terça-feira, 3 de novembro de 2009

Deus é Soberano




Uma das qualidades mais desafiadoras ao homem em seu relacionamento com Deus é a de ser reverente para com o seu Criador. Desafios que se dão por fatores inerentes ao desejo do homem ser como a Bíblia o determina. Levamos em conta a própra proeminência do homem em relação as demais criaturas. O homem se vê como superior as demais e entra em cofusão com a posição que ocupa. Também o pecado que não pode ser esquecido. Ele distorce toda ação de Deus e tudo que a volta do homem está. Por consequência, o homem se revolta contra Deus por não entender o que se passa e assim, não se submete, deixa de ser reverente.
A grande verdade é que Deus ainda tem todo o direito de fazer conosco o que Ele bem quiser. Ele tem o direito absoluto de enviar a pobreza, a enfermidade, o luto, administrar as nossas alegrias e outros pezares inerentes a vida humana, então, ainda assim se reconhecerá o direito que Ele tem sobre nós. O destaque é: como atender satisfatóriamente a soberania de Deus sem quebrar nenhuma regra? A única possibilidade é, sendo reverente!
O tema para a EBD de novembro é Reverência. Ao que lhe pergunto: você é uma pessoa reverente? Sabe o significado de reverência? Como aplicar a reverência em ações práticas?
Em resposta, a Biblia apresenta três idéias centrais quanto a questão da reverência: a primeira é exposta em I Samuel 24.8 a palavra hebraica é Qadad - inclinar. O exemplo é de Davi e Saul, apesar de estar sendo procurado por Saul que queria a todo custo matá-lo, e de o ter a pouco em suas próprias mãos, Davi traduz o sentido real de reverência, em ações de respeito e não faz nenhum mal a Saul, que o perseguia. Saul ainda era rei e recebeu de Davi a reverência em reconhecê-lo como um Ungido do Senhor.
Quando entendida como vontade de Deus, a reverência nos impede de fazer alguma ação de revolta ou de maldade contra àqueles que são ungidos por Deus. I Crônicas 29.20
A segunda idéia está em Tito 2.7. No texto ao jovem pastor Tito, Paulo apresenta que a reverência toma parte da vida do crente lhe permitindo assim, ser modelo em boas obras a outras pessoas. Certamente obras que não são suas, mas as que segundo a Palavra de Deus são agora adotadas como próprias, pelo aprendizado. Em I Timóteo 2.2 quando assumida, a reverência proporciona seus próprios frutos, frutos de justiça e de uma espiritualidade sadia conforme nos diz a Palavra de Deus.
A terceira e última idéia está em Hebreus 12.28. A reverência também conduz-nos a plena satisfação de Deus. Por ela é que Deus é glorificado e nós, recompensados por isso, sendo a maior de todas as recompensas a de O vermos. O termo usado em hebreus é Aidos. A posição é de uma reverência sempre com os olhos voltados para baixo. Quando usado com o termo Aidos, o sentido também é o de que sem reverência, resta a punição.
Se a reverência proporciona o respeito, boas obras e nos põe em posição adequada, posição de satisfação perante Deus, a falta de reverência é algo perigoso a vida. É pura e simplesmente a altivez de espírito. Os livros de Provérbios 16.18; Isaías 2.17e Jeremias 48.29. Nos dão uma clara certeza do que Deus na verdade espera de cada um nós, mais reverência. E para a reverência acontecer é preciso gostar de obedecer. Obedecer a Deus. Pense mais seriamente sobre o assunto! Deus nos fez para desfrutarmos de um bom relacionamento com Cristo e com seu Santo Espírito.
Acredite, ser reverente é estar limpo de coração.
Mateus 5.8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Um Grande Amigo




Falar de verdadeira amizade só é possível, se falarmos de Jesus Cristo. Como narra o hino 73 do CC “Um grande Amigo”. Um hino que descreve um amigo sem igual, um amigo fiel a todos os momentos, um amigo que age em nossas vidas levando sempre como prioridade as nossas necessidades. Este amigo é Jesus, um amigo para toda a vida!
No estribilho do hino 73 CC, há a verdadeira descrição de como Jesus, é o nosso grande amigo.
O escritor de faroeste Stephen Bly diz que nos tempos do Velho Oeste americano, havia dois tipos de amigos: os que fogem e os que permanecem ao seu lado. Ao primeiro sinal de perigo, àqueles que fogem, simplesmente desapareciam – abandonando-o diante de qualquer perigo que você enfrentasse. No entanto, àqueles que permaneciam, ficariam com você sob quaisquer circunstâncias. A grande questão é a que infelizmente, você não saberia que tipo de amizade seriam os seus, até que as grandes dificuldades chegassem. Então, já seria tarde demais – a não ser que seu amigo fosse um daqueles que permanecesse ao seu lado.
Uma verdade que chamo a sua atenção como foco da pastoral é a seguinte: ao invés de nos preocuparmos com que tipo de amigos temos, consideremos que tipo de amigo somos! E para isso, leve em conta que, o verdadeiro amigo Jesus nunca nos abandonará, conforme diz em Proverbios 17.17 “Em todo o tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”.
Algo parecido aconteceu nos dias finais do ministério de Paulo. Enquanto ele aguardava a sua sentença de morte, alguns dos que haviam ministrado com ele, o abandonaram, deixando-o para que enfrentasse a execussão sozinho. Leia atentamente II Timóteo 4.9-18, certamente um texto de consideravelmente importante para vermos como sendo, a vontade de Deus para nossas vidas.
Certo amigo de ministério me disse certa vez: “verdadeiras amizades são acima de acidentes”.
Mas, quem verdadeiramente são os nossos amigos? É difícil sabermos com precisão. É necessário que talvez, momentos difíceis cheguem até você, para que Deus os revele como prova de seu braço amoroso e presença confortante. Deus é assim! Ele se mostra um amigo à toda variação da vida. Mas, somente nos momentos de grandes e fortes lutas, é que se revelará como o Grande Amigo, mais chegado até que um irmão, esse é Jesus de Nazaré.
Procure ser um amigo a semelhança de Jesus. Algo certamente difícil, porém, muito recompensador. E nas palavras de Paulo, Lucas, foi um amigo a semelhença de Jesus. (v.11 “Somente Lucas está comigo”).
Que nas horas difíceis da vida, não abandonemos o Senhor Jesus. Não façamos como seus discípulos, deixando-o sozinho. Pois, a exemplo do que Ele tem feito por seus discípulos, é que devem os discípulos procurar fazer por Ele. João 13.1 Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. Amém!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Liberdade Que Se Faz Pelo Novo Viver!





Estamos iniciando nos cultos à noite, uma nova série de mensagens, essas no livro do profeta Ageu. O foco a cada domingo, será o de descobrirmos quais passos poderemos dar “Em Busca de Um Novo Viver”, que entendemos ser a presença e plena vontade de Deus na vida do crente.
Temos orado e pedimos aqui as suas orações. Desejamos que domingo após domingo, descubramos estes novos passos, algo verdadeiramente novo, e que realmente nos firme e nos aproxime do senhorio de Cristo. Abordando o que Ele já nos tem oferecido, o que pede e o que espera de cada um de nós como membros de Sua Igreja, Seu Corpo, escolhida e chamada para fazer parte de uma excelente obra de edificação, segundo consta em I Pe 2.9.
Cremos que a necessidade de um chamado a semelhança do que foi feito por Ageu, se faz necessário e oportuno. E que conclamar o povo de Deus, como o profeta Ageu fez em seu tempo nos fará grande bem. O povo e as circunstâncias podem até serem outras, mas, o espírito, a urgência e o amor exclusivo a Deus e a Sua obra são os mesmos.
Ressaltamos que mesmo vivendo como livres, o povo naquela época se via de alguma forma ainda preso, tímido e apático, isso o impediam de fazer o que desceram à Jerusalém para realizar. A maior inspiração e símbolo da relação deles com Deus, permanecia na mesma, em ruínas, o templo do Senhor (2 Reis 25:8-9), que representava a habitação de Deus no meio deles (1 Cr 22:19; 2 Cr 5:7; 6:1-11). O povo agora livre daquele cativeiro, deveria priorizar a reconstrução do templo, pois assim agradariam o Senhor e o glorificariam (Ag 1:8).
Hoje, sabemos ser o templo o nosso próprio corpo. Mas, a obra de Deus a qual fomos comissionados por Jesus a expandir (Mt 28.18-20) é também parte desse símbolo, e que não podemos deixar de lado como presença de Cristo na vida de seu povo, isso é mais importante, obedecê-lo.
Reconstruir a Casa do Senhor deveria ser prioridade. Novamente, ressalto que o Senhor não nos ordena reconstruir para ele um templo físico hoje, pois os seus próprios servos, na Nova Aliança, são a sua habitação (Jo 14:23; At 17:24; 1 Pe 2:5; 1 Co 3:16-17). O propósito contudo, é tirar lições importantes, adquirir novos passos e destacar as várias advertências do Senhor no livro a respeito da atitude do seu povo. Exemplo: (1) O pensamento que ainda não é tempo de servir a Deus. Nós nos preocupamos em primeiro resolver nossas vidas aqui, enquanto as coisas de Deus ficam para depois. Assim como os Israelitas, esquecemos que só temos verdadeira vida e liberdade quando Deus habita em nós (Mc 8:36; Jo 3:16; Cl 1:13) (2) Dentre outras coisas, servir ao Senhor exige negação (Mc 8:34-35), mudança de mentalidade (Rm 12:2), mudança de vida (Rm 6:1-4). Enquanto o foco de nossas vidas for “construir nossas próprias casas” não vamos agradar o Senhor, não edificaremos “a Casa do Senhor”. (3) Ele nos adverte a respeito do cuidado exagerado pelas coisas desta vida (Mc 4:7,18-19; Mt 6:19-21). É possível estarmos parados na obra principal e nem nos darmos conta? Sem negar as responsabilidades e necessidades que temos na vida aqui, devemos ter o cuidado de que estas coisas não nos atrapalhem na meta principal, o Senhor em nossas vidas. Estes são alguns dos desafios propostos. Que Deus ricamente nos abençôe! Pr. Sérgio Gledson

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Assegure o Futuro de seu Filho.




Texto: Provérbios 22.6
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”

Introdução:
A Bíblia, está cheia de vários exemplos de homens e mulheres que, pela influência que tiveram em seu tempo, asseguraram o futuro de gerações seguintes – a geração de seus filhos.
1) Alguns investiram por toda a sua vida, mais de 40 anos.
2) Deixaram um legado de grande valor.
3) Investiram em sua própria família, nação e o mundo.

A Bíblia também relata a falta de influência, Gênesis 5 é o maior impácto de homens e mulheres que não souberam influênciar, isso foi até Noé em maiores consequências.

Hoje, o nosso foco, é mostrar um bom legado como: Abraão, Isac, Jacó, José, Joquebede, Moisés, Josué, Davi, Ana, Lóide, Eunice e muitos outros...
Homens e Mulheres que certamente eram sujeitos as mais diversas circunstâncias, como todos nós somos. Mas que ganharam o respeito, a admiração e a lealdade de seus seguidores quando encaravam suas limitações e as venciam dia a dia.

Idéia: É desejo de Deus que por uma boa influência os pais assegurem o futuro de seus filhos.

S. Interrogativa: Qual a fórmula oferecida por Deus, afim de que os pais possam assegurar o futuro de seus filhos?

A primeira medida é:
LEVE A SÉRIO O ENCARGO QUE DEUS DÁ AOS PAIS.
Que ENCARGO?
– Há uma máxima exposta por Deus em Provérbios 22.6, que também foi dita anteriormente, Deuteronômio 6.6-9

A Máxima é: Os pais são...
A) OS MELHORES EDUCADORES AOS FILHOS “Pais brilhantes, professores fascinantes”. Augusto Cury
• Os filhos são melhor educados quando pelos pais.
• A metodologia apresentada por Deus, é a mais segura e eficaz – não é ultrapassada LIVROS: Meu Filho, Meu Discípulo, Ensinando Para Transformar Vidas, Filhos precisam de Pais.

Os pais são...
B) OS QUE MAIS ENSINAM COM AMOR Dt. 6. 6-9
Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.

• Inculcando [fiar – figura de um ferreiro] Potengi, é conhecida como a cidade dos ferreiros, um legado de pai para filho. É o que Deus espera de todo pai.
• Perseverante – 22.15 “desde cedo – por toda a vida”.

Os pais são...
C) OS QUE MAIS COMPROMETIDOS ESTÃO COM O FUTURO DE SEUS FILHOS.
• O melhor legado que deixamos é o que a eles ensinamos.

Implicações:
O caráter de uma nação é a soma do caráter de seus cidadãos.
Os nossos filhos são os nossos melhores discípulos.
Importante passo à conquistar da maioria, é convencer o primeiro.

A segunda medida a tomar é:
REPASSE COM SEGURANÇA O MATERIAL QUE DEUS TE DÁ.
Pv.22.6b “O caminho em que deve andar”.
Dt.6.6 “Estas palavras que hoje te ordeno, delas falarás...”.

A) NENHUM CONTEÚDO SUPERA O QUE DEUS DÁ AOS PAIS.
O apóstolo Paulo teve um "filho" adotivo. II Timóteo 1.2
“... ao amado filho Timóteo...”

Na qualidade de “pai” adotivo de Timóteo, Paulo aparece preocupado com o legado que deseja repassá-lo.
Muito embora, o apóstolo atribua todo o legado de Timóteo aos ensinamentos de sua Mãe e de sua Vó [Lóide e Eunice].

Paulo faz menção ao conteúdo que Deus dá aos pais.
II Timóteo 2.2; 3.14s.
E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros.
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus.

B) NENHUM CONTEÚDO É MAIS APROPRIADO PARA SER DISCUTIDO COM OS FILHOS.
Hebreus 4.12; II Timóteo 3.14-17

Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, 17 a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.

• Desde a infância (v.15)
• Como: (1) ensino, (2) reprensão e, (3) educação (v.16)
• Para chegar a ser homem perfeito diante de Deus(v.17)

C) OS FILHOS PODEM ERRAR COMO PECADORES QUE SÃO, MAS QUE NÃO ERREM POR NÃO TERMOS NÓS PAIS, DEIXADO DE ENSINÁ-LOS.

Implicação:
O bom ensino implica na sabedoria de ser antes de fazer.
Não podemos evitar que o filho erre como pecador, mas podemos evitar que erre por não saber o que ele deve fazer.

A terceira medida a ser usada é:
CRIE UM MODELO DIGNO A SER SEGUIDO. Pv. 22.6c
“... ainda quando for velho, não se desviará dele.”
[O propósito de todo ensino é.... transformar vidas.]

Qualquer proposta menor que essa, deve ser descartada!

A) INFLUENCIE SEU FILHO A SER UM BOM LÍDER.
Apresente-o aos líderes que Deus teve na história.
Diga-o que Deus quer usá-lo como um líder.
Vibre com as pequenas conquistas que o Senhor lhe dará.

B) UM BOM LÍDER NÃO NASCE SABENDO SER LÍDER.
Para tudo na vida tem um ANTES e um DEPOIS.
Vejamos as duas fazes na vida de um jovem que foi influênciado pelo bom ensino na Palavra de Deus!

• ANTES - Números 13-14
(1) Não gozava de crédito;
(2) Ninguém cria nele;
(3) Ninguém o seguia;
(4) Ninguém o respeitava.

• DEPOIS - Josué 1:16-18
Então, responderam a Josué, dizendo: Tudo quanto nos ordenaste faremos e aonde quer que nos enviares iremos. Como em tudo obedecemos a Moisés, assim obedeceremos a ti; tão-somente seja o SENHOR, teu Deus, contigo, como foi com Moisés. Todo homem que se rebelar contra as tuas ordens e não obedecer às tuas palavras em tudo quanto lhe ordenares será morto; tão-somente sê forte e corajoso.

(1) Gozava de toda coniança;
(2) Fariam tudo quanto dissesse;
(3) Para onde os enviasse, iriam;
(4) Como tudo, obedeceriam a ele.

Implicação:
Um líder segundo Deus, ganha seus resultados pela obediência.

Conclusão: Salmo 78.3-4
O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do SENHOR, e o seu poder, e as maravilhas que fez.

O desafio é tremendo. Menor não poderia ser, pois se trata do futuro de nossos filhos.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Por que a SEPARAÇÃO é uma das exigências feitas por Deus ao seu povo?



Se você já deu uma olhadinha nos textos para a nossa memorização neste mês, logo descobriu que o tema central é SEPARAÇÃO. Mas, como falar nos dias atuais de um tema assim, se o mundo prega o contrário? Se o tema é tão criticado e para alguns, até fora de moda? E, por quê será que todas as vezes que se fala de separação, logo se descobre que muitos entre o próprio povo de Deus, pensa e defende justamente o contrário a tal idéia?
Certamente que toda esta rejeição já caracteriza certa denuncia. De algum modo, as pessoas não estão levando tão a sério o que se lê e, se vê de forma clara, objetiva e contudente como vontade de Deus para suas vidas. A necessidade de se ter uma separação. Mas, separação de que? E, por quê Deus exige separação justamente daquilo que é mais difícil do povo se afastar e extremamente fácil de se envolver?
Tais questionamentos são pertinentes somente de um ponto de vista, do povo querer acertar com Deus. E também sobre o mesmo ponto de vista, de se afastar dEle! Por não querer ouví-lo, obedecê-lo e amá-lo como determina em Sua Palavra o próprio povo dará a luz a uma das duas opções. Por isso, uma não separação é algo extremmente perigoso. Sim, vejo que a falta de separação daquilo que Deus exige, afeta o nosso relacionamento com Ele como um todo, e não em parte, como muitos pensam e que as Sagradas Escrituras reprova com clara veemência.
É preciso refletir o porquê de uma exigência ser imposta por Deus. E imediatamente indagarmos Quem na verdade nos impõe! É Deus, um Ser sábio e que para o mesmo, não há limitação alguma. Este Senhor, sabe o porquê de exigir-nos separação. Mesmo que para isso, seja extremamente difícil a cada um de nós. Vejamos os texto em palta para este mês!
Em II Coríntios 6.17, encontramos uma repetição de algo dito no passado. Jesus está repetindo por meio do apóstolo Paulo, da urgente necessidade do povo se retirar “separar” do meio deles. O mesmo versículo é esclarecedor. Pois embora não diga o nome de quem deveriam se serapar, diz o motivo de se afastarem. De um povo impuro e que tem como finalidade única, envolver o povo de Deus em tais práticas impuras. A condição imposta por Deus é a sguinte: separai-vos e eu vos receberei.
Em outro texto, Isaías 59.1-2 somos informados que a falta de respostas da parte de Deus, que implica também em falta de bênçãos, é por conta de ter Deus se separado de seu povo! Certamente o povo não atendeu a ordem de Deus, de separação e por isso, Deus se afastou do mesmo.
Já em Esdras 10.11, encontramos a ordem vinda da parte do Senhor, dizendo ao povo que façam confissão de seus pecados. Ou seja, digam do que não se separaram e reafirmem com o Senhor, o propósito de separação. Não há como consciliar as duas amizades, Deus e o mundo. Estas são irreconciliáveis.
Por fim, Efésios 2.14-15 que assegura na separação do mundo a nossa união a Deus. A falta de separação de coisas e pessoas as quais Deus em Sua Palavra manda que o seu povo se separe, é que tem causado todos os transtornos em suas vidas. Mesmo que não reconheçam! Portanto, busquem a separação de tudo que desagrada a Deus. Caso contrário, Deus se separará de você! Tiago 4.4 Pr. Sérgio Gledson

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O ENCONTRO COM DEUS EM JABOQUE




Introdução:
Qual o sinônino que você daria a ORAÇÃO?
Permita-me sugerir alguns: Comunicação, poder, arma, força, fé, graça e pressa.
A oração é extremamente significativa a vida, pela riqueza que ela própria expõe, permitindo ser igualada a inúmeros outros sinônimos. É um precioso e sagrado privilégio dado ao homem.

Idéia: Deus nos faz ganhar tempo quando oramos.

Proposta: Gostaria de apreciar esse brilhante recurso pelo sinônimo de pressa. Pois creio que todos nós quando oramos assumimos algumas dessas propostas:
(1) Que Deus nos dê resposta rápida ao que oramos;
(2) Que o tempo de nossa espera seja o mais curto possível;
(3) Que a concretização àquele anseio ou necessidade que temos seja o foco da apreciação de Deus em oração.

Ou seja, para alguns, a oração é um instrumento que apressa resultados.

Ilustração: Charles G. Finney, foi um poderoso pregador e homem de oração, a exemplo de Elias. Conta-se que no ano de 1.853, o verão foi escaldante - quente e seco. As pastagens já não existiam, parecia que os agricultores iriam perder toda a colheita. Certo dia, como de costume, a grande congregação de Oberlin se reuniu no templo. Embora o céu estivesse claro, Finney sentiu o peso de ora a Deus pedindo chuva. E disse: Senhor, não temos a presunção de dizer-te o que é melhor para nós. Entretanto, Tu nos desafia a Te buscar, como uma criança busca seu pai terreno, para Te apresentar nossos pedidos. Seu pedido foi: Queremos chuva, Senhor! Os pastos se encontram secos. A terra está rachando, precisamos de água. O gado vaga de um lado para outro e se abaixa procurando o que beber. Até os esquilos estão passando sede. Se não deres água, nosso gado irá morrer, e não teremos colheita. Senhor, manda-nos chuva, e manda-nos agora, Senhor! Isso é muito fácil para Ti, Pai! Manda-nos agora, Senhor! Em nome de Cristo!
Alguns minutos depois ninguém mais conseguiu escutar a sua voz, por causa do ribombar dos trovões e do barulho da chuva no telhado.
Temos uma prova que assegura-nos pensar que a oração é para alguns sim, um sinônimo de pressa!

Sent. Transição:
Então, Jaboque é o lugar que devemos conhecer.
Por que Jaboque? De onde vem esse nome ou lugar?
JABOQUE na Bíblia significa [Aquele que Corre]ou [Que está com pressa] nome de um rio que fica a leste do Jordão e nele desemboca. Faz fronteira entre os reinos de Seom e Ogue
Na verdade, além do significado do nome, a fama de JABOQUE se dá por quem naquele lugar esteve e fazendo.

Texto: Gênesis 33.22-30

No texto vemos o patriarca Jacó. Ele juntamente com suas duas mulheres, filhos, servos e todo seu gado tinham deixado as terras de Labão, seu sogro e fugido rapidamente. É dito que ao saber, Labão sai ao encalço de Jacó até encontrá-lo. Isso se deu antes de JABOQUE.
Assegura-se então que difícil foi para Jacó não o encontro com Labão seu sogro, mas, com Esaú seu irmão. Por isso, a necessidade de JABOQUE aparecer.
Jacó tinha pressa, Jacó queria chegar a JABOQUE.
(1) Ele vivia preso pelo seu próprio nome, Jacó significava usurpador ou mentiroso;
(2) Suas ações justificavam o porque de se chamar Jacó, enganou a Esaú seu irmão por um punhado de comida e a Isaque, seu pai com a mesma tática;
(3) Viu a consequência do que fez, sendo vítima por duas vezes do engano de Labão.

Mas, isso ainda não era o motivo que o levava a JABOQUE, a pressa de Jacó, era por uma outra pendência e ainda maior, seu próprio irmão Esaú. Gn.32.3-4, 6-8.

A ORAÇÃO É SINÔNIMO DE PRESSA POR CONTA DE PENDÊNCIAS CONTRAÍDAS NA VIDA. (vv.22-24)
Pouco antes, é dito que Jacó estava com medo de Esaú seu irmão. (v.7a) Razão que o fez dividir seus bens, filhos e mulheres em grupo de dois em despedi-los com o fim de salvá-los. (v.7b)
Há pendências de ordens diversas na vida. Financeira, relacionamento, consciência, moral e espiritual.
Deus nos adverte quanto a isso.
Nn.32.23 “O vosso pecado vos há de achar.”

PRESSA POR QUE NOS VEMOS EM GRANDE APERTO. (v.9-11)
A verdade é que ele se viu realmente em aperto. A hora do acerto de contas com Esaú fazia-o mover-se cada vez mais rápido. E, o tempo nessa hora era o mais desfavorável que tinha.
Que situação Jacó se via.

PRESSA POR QUE NOS SENTIMOS SÓS. (v.20-21, 24)
Todo o ganho de bens e servos não lhes davam nenhuma segurança. Nessa hora o que tomava conta de seu coração era tão somente o medo.
Pessoas afligidas pelo medo interior, querem estar só muitas vezes.
Os passos tomados por Jacó até aqui, dão sentido de querer estar em JABOQUE. Ele estava realmente com pressa!

PRESSA POR QUE NOS ENCONTRAMOS DESPROVIDOS. (v.22)
Viu as mulheres, filhos, servos, rebanho e tudo que possuia pouco a pouco se distanciarem;
As expectativas de angústias e dúvidas só aumentavam a cada momento;
O barulho dos animais, gente, filhos e esposa logo era substituíto por um vaco sombriu e de um espantoso silencioso;
Só se ouve o som das águas e provavelmente o de sua própria voz, trêmu-la e com lágrimas.

O interessante é que a oração, assume em nossas vidas todas as fazes vistas até aqui.
A oração assume uma real e pessoal identificação com o lugar e com o indivíduo Jacó.

Nesse momento é provável que muitas lembranças brotaram na mente e uma forte e sufocante dor aparece dentro do peito e a medida que queria controlar, mais e mais o controlava.
A pressa toma a forma em JABOQUE.

Implicações:
Não oramos somente quando nos sentimos bem.
Constanta-se que bem pouco na verdade, se ora quando a pessoa se sente bem. Porque não há nenhum motivo de pressa.
A oração é para todas as horas da vida.
I Ts 5.17 Orai sem cessar.
A ORAÇÃO É SINÔNIMO DE PRESSA POR CONTA DAS DURAS LUTAS QUE ENFRENTAMOS NA VIDA. (v.24)
Quem não tem pelo menos uma luta em pauta! Na vida.
O verso (24) é um tanto inigmático se visto do ponto de vista humano. Caso não tivessemos uma explicação posterior acerca dos fatos aqui retratados, até diríamos que tudo não passou da criação do imaginário de um homem angustiado e sem dispor de mais alternativas.

Jacó luta com um ser celestial e extremamente forte. (vv.24-29)
Nossas lutas são de natureza semelhantes.
Lutamos contra situações extremamente fortes e muitas vezes até lutamos com e as vezes “contra” Deus.
Para entendê-lo.
Para extrair algo que nos faça ver uma saída.
Não ignoremos esse aspecto muitas vezes real em nossas vidas.

PRESSA POR NOS VERMOS SEM ALTERNATIVA ALGUMA.
JABOQUE é lugar de luta.
Quando oramos, nos vemos em lutas muitas vezes.
Não lhe restava outra alternativa que apenas, LUTAR.
Mas, o interessante neste ponto é que ele não engana, antes, luta.
JABOQUE foi um lugar de transformação, e quando oramos as coisas se transformam.
Tg.5.16b “muito pode em seus efeitos a súplica dos santos.”

PRESSA PORQUE NINGUÉM QUER PERDER. (v.25)
A oração é um bom exercício de quem almeja vencer. por isso muitas vezes é associada a vitórias futuras.
Toda resposa de oração é para nós como VITÓRIA.

PRESSA PORQUE A FALTA DE RESPOSTAS MUITO NOS AFLINGE. (v.26, 29)
Jacó não sabia o que lhe aconteceria com a chegada de Esaú;
Não sabia o que tinha acontecido com sua família;
Não sabia com quem lutava.
Aqui encontramos um bom motivo para orar, não saber o que vai acontecer.

PRESSA PORQUE JÁ NÃO AGUENTAMOS MAIS O ATUAL ESTADO NO QUAL NOS ENCONTRAMOS. (vv27-28)
JABOQUE é um lugar de pressa, porque certamente é um lugar de grandes e profundos acertos.
Ele confessa pela primeira vez seu pecado, diz seu nome. (mentiroso)
Ele expõe o que seria para ele, a fonte de suas derrotas pessoais;
Ele sabe que o sofrimento vivido até JABOQUE era fruto de seu pecado.
Da sua maneira confusa e truculenta de levar a vida. Ele complicava as coisas.

Implicações:
A oração não substitui o que de certo precisamos fazer, mas ajudá-nos como fazer.
A oração primeiramente nos quebranta diante de Deus, para em seguida nos quebrantar diante das pessoas.
Orar é desejar alcançar vitórias a partir de nós.

A ORAÇÃO É SINÔNIMO DE PRESSA PORQUE NO FUNDO O DESEJO É VÊ A DEUS. (vv.28-30)
O maravilhoso na oração é que ela nos leva a manifestação da pessoa de Deus, em seu agir.
Sempre nos dá além do que a Deus pedimos.
Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós. Ef. 3.20

TRÊS maravilhas acontecem a Jacó em JABOQUE.
TRÊS maravilhas que certamente devemos pedir a Deus que permita acontecer em nossa vida, isto é, quando oramos.
PRESSA EM MUDAR PARA MELHOR QUEM SOMOS. Israel.
PRESSA EM RECEBER A BÊNÇÃO QUE NÃO SABENDO COMO VEM, MUITO A ALMEJAMOS. (v.29 “O encontro com Esaú”)
PRESSA EM TER UMA EXPERIENCIA PESSOAL COM DEUS. (v.30) “Vi a Deus face a face”.

Conclusão:
JABOQUE é sinônimo de PRESSA, sinônimo de ORAÇÃO.
Que Deus nesta noite nos considere como presentes em Jaboque e venha manifestar-se a nós. Produzindo em nossa vida a salvação.

Se Charles Finey não tivesse pressa em pedir chuva, Deus não teria lhe dado como pediu, com pressa.

sábado, 19 de setembro de 2009

CONHECENDO O QUE HÁ DE BOM, AS NOSSAS SEMELHANÇAS





Na vida, há ALGO que é extremamente NECESSÁRIO e que nos faz muito BEM, é o desafio de vermos além dos MALES e DESCONSERTOS, o que é BOM e de VALOR.

Quem colhe flores comumente se fere ao colhe-las.
Mas, em suas mãos sempre fica a fragância das flores que colheu.

Necessidade que praticamente se faz presente a tudo:
1) É necessária a nós mesmos (nossas qualidades, valores e perspectivas);
2) É necessária as coisas criadas (natureza, lugar, objetos etc);
3) É necessária as pessoas (o que elas possuem e que falta em nós);
4) É necessária a nova vida em Cristo.

A verdade é, sem esse desafio que nos é imposto e necessário, a vida se torna mais árdua e penosa para quem a vive.
Ou seja, diante de tudo que de mal, ruim e desagradável que existe no mundo, incluindo o que há em nós mesmos e que temos conhecimento, a premissa é valorize o que é BOM e de VALOR.

Idéia: Jesus nos amou sobremaneira porque viu em nós, além do que de mal existia em nós. Viu VIRTUDES que eram ocultas, escondidas aos olhos humanos e naturais, contudo reais ao que, quer vê.

Texto: João 17.9-17

Na oração sacerdotal, Jesus se coloca como na função que verdadeiramente veio assumiu ao tomar o nosso lugar, ele se põe diante do Pai e dos homens como o nosso MEDIADOR. I Tm.2.5; Hb.8.6

IMPORTANTE:
Suas palavras são aqui, muitas vezes mal referidas ou interpretadas, pois são palavras profundas e de um significado de atribuição ao homem, como em nenhum outro lugar é dito ou encontrado nas palavras de Jesus.
Jesus se vê com um enormee sublime desafio, o de expressar uma visão completamente incomum e até porque não dizer, em falta na visão do próprio homem.
Mas são palavras fidedignas pois são palavras do Deus - Homem.

Proposta: Destacar o que de VALOR Jesus viu nos seus, e que os mesmos aos quais se referia deviam também vê, é o GRANDE DESAFIO que se faz necessário.

O primeiro valor é o da ESCOLHA. (v.9)
UM GRUPO ESCOLHIDO POR DEUS. Is.43.4; Jr.31.3; I Pe.2.9
Nenhum valor pode ser melhor reconhecido se não, o que nos mesmos o damos. A visão pessoal sobressai todas as outras. E Jesus aqui nos ensina o que posteriormente deveriam os seus discípulos fazerem.
Temos vivido uma completa desvalorização que só existe, porque começa por muitos de nós. Em nosso íntimo, entre nós. O esforço que se justifica é o de RESGATAR valores pessoais agora inseridos pelo que Jesus estava afirmando existir em seus discípulos.

O segundo valor é o da FUNÇÃO ou ATRIBUIÇÃO. (v.10)
UM GRUPO QUE SERVIRIA A GLÓRIA DE CRISTO. Ef.1.6,12
Se nos sentimos valorizados, produzimos. No caso, se reconhecemos o valor que Jesus nos dá, logo o serviremos sem medidas. Essa é essência da vida cristã. Paulo mais a frente ressalta esta essência, dizendo: “o amor de Cristo nos constrange”. II Co.5.14
• Se há falta de adoração é porque falta serviço;
• Se há falta de serviço é porque há falta de convicção.
• Convicção de amor que produz gratidão (circulo)

O terceiro valor é o da SATISFAÇÃO. (vv.11-12) Lm.4.22; Jo.19.30
UM GRUPO QUE MEDIANTE SUAS DIFERENÇAS E DIFICULDADES PRÓPRIAS, CONTINUA EM ALTA AOS OLHOS DE DEUS.
• Algo PECULIAR a um único povo, o povo de Deus.
Que palavras de valor e prestígio podemos ouvir de Jesus aos seus.
Razão que sem dúvida o fez amá-los até o fim.
Por falta dessa mesma razão é que Ele foi abandonado no Getsêmani.

O quarto valor é o da RENOVAÇÃO. (v.13) Sl.51.10; II Co.4.16
UM GRUPO QUE TEM A FONTE DE ALEGRIA EM SI MESMO. (Filipenses 2.2)
• Não importamos alegrias, nós as exportamos.
Uma verdade precisa ser EXPOSTA. Não precisamos do mundo para sermos FELIZES.
Nossa fonte de FELICIDADE precisa ser conhecida, exercitada e exposta. Nossa fonte de alegria é Cristo.

O quinto valor é o da SUPERAÇÃO. (v.14) II Co.4.8-10
UM GRUPO QUE É APERFEIÇOADO TODAS AS VEZES QUE SE REUNI PELO FIM A QUE SE REUNI.
Creio ser oportuno aqui, relembrarmos a hstória.

Um povo que historicamente nasce no sofrimento [Êxodo], desenvolve-se pelo constante sofrimento e, tem como maior motivação o sofrimento de quem o redimiu, Jesus Cristo.

Nenhum povo historicamente conhecido se enquadra neste quadro.
Nenhum povo, fora o povo de Deus!

O sexto valor é o da PERSEVERANÇA. (v.15) Lc.21.19; Rm.5.3
UM GRUPO QUE POR TODAS AS ADVERSIDADES QUE ENCONTRA É VENCEDOR.
O sofrimento pode ser em alguns casos causa de fracasso.
O sofrimento do povo de Deus é tão notório quanto duas vitórias, e creio que esta última até sobressai.

Paulo traduziu esse sentimento de realidade dizendo: “somos mais que vencedores...”. Romanos 8.37
No mesmo capítulo encontramos uma lista de razões lógicas e de caráter espiritual que nos faz, assim crer.

O setimo valor é o da INCONFUNDIBILIDADE. (v.16)
UM GRUPO QUE POR MAIS DIFERENTE QUE SEJA, É ESPECIAL E DE GRANDE VALOR.
• Para Deus;
• Para o Mundo;
• Para eles mesmos. (Valores que não podem ser dizimados)
Quem nos avalia?
Por quem somos avaliados?

É importante destacar VALOR e UTILIDADE.
Nem sempre quem avalia leva em conta as duas coisas. Daí que muitas vezes nossas avaliações são falhas ou imprecisas.
No caso de Deus, sim!

O oitavo valor é o da PROPRIEDADE. (v.17)
UM GRUPO QUE TEM O QUE NENHUM OUTRO GRUPO TEM. II Co.6.14-17; Ap.18.4.
• Ele melhora além do aparente;
• Ele se aperfeiçoa mesmo quando não vê;
• Ele possui a VERDADE.
Além das passagens sujeridas acima, podemos destacar a passagem de I Pedro 2.9
Somos de um valor inigualável por pertencermos a um Deus inigualável. Na perda do segundo o primeiro se desfaz.

Conclusão:
Só se vive o que é, quando se ressalta o que tem.
Focalize nos valores que tem e certamente saberá viver com os que ainda não tem.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Nutrindo um Coração Adorador.


Texto: Lucas 17:11–19

Você se considera como sendo uma pessoa agradecida ou grata pelo que recebe?

Idéias: A gratidão é uma virtude que nos aproxima de Jesus.
Bem como, é a essência de uma vida que por ele foi salva.

Mas, o que Deus teria a dizer-nos do valor da gratidão para os nossos dias?

Sem dúvida alguma, uma das maiores necessidades dos nossos dias é a gratidão.
Somos grandemente abençoados por Deus, e a lém da verdade, bem pouco natural e espontaniamente damos graças.

I Timóteo 4.4 destaca-se o valor da gratidão.
“Pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ação de graças, nada é recusável”

O ato de agradecer traz consigo a segura formula que Deus recebe as ações de graças sem nenhuma recusa.

Em carta, o autor de Hebreus dá normalidade ao ato de dar graças. O reconhecimento que segue-se ao recebimento de bênçãos.
“Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça retenhamos a graça pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor”

Proposta: Três verdades que comprovam que a gratidão é peculiar a um coração adorador.

Talvez, um outro tema a ser sugerido a passagem seja: Onde estão os nove?

A primeira verdade é:
A INGRATIDÃO FOI CAUSA DO IMPEDIMENTO A ADORAÇÃO NOS TEMPOS DE JESUS. Lucas 17.11
“De caminho para Jerusalém”. (v. 11a)

Já era a 3º vez que Lucas afirma da ída de Jesus à Jerusalém. (v.11)
Ao entrarem na aldeia, “saíram-lhe ao encontro dez leprosos” (v.12b)
Os leprosos não podiam entrar nas cidades, mas podiam chegar até os portões para pedir esmolas.
Pelo menos um era samaritano, (v. 16) e os demais provavelmente judeus. (v. 18)
O (v.12) diz que eles “ficaram de longe”.
Era uma noma da lei exigia que os leprosos ficassem longe.
O (v.14) diz: “Ao vê-los, disse-lhes...” “Ide e mostrai-vos aos sacerdotes” (v. 14b).
Noutra ocasião, Jesus tinha curado um outro leproso por meio do toque. E disse: “Fica limpo” (Lucas 5:13).

Vemos que:
A) A GRATIDÃO É A RESPOSTA DA FÉ ALCANÇADA.
NOTE: Jesus não foi até os leprosos nem tocou neles ou os curou naquela passagem.
Ele os desafia com um teste de fé (v.8)
“Aconteceu que, indo eles, foram purificados” (v. 14c).

Que euforia deve ter tomado conta de seus corações!
• Privados de manter contato com seus familiares;
• Privados de se envolverem socialmente;
• Privados de ir ao Templo.
“Estou inteiro de novo!” “Posso ir para casa!” “Posso ir ao templo novamente!”

Vemos que:
B) NECESSIDADE DE TODOS, GRATIDÃO DE POUCOS.
Suas semelhanças...
1) Eram afligidos por uma terrível doença.
2) Estavam determinados a fazer algo quanto à doença.
3) Criam que Jesus, de alguma maneira, podia curá-los.
4) Apelaram à Jesus.
5) Obedeceram a Jesus e vão em direção aos sacerdotes.
6) São curados.

IMPORTANTE: Semelhanças que acabam com um deles sendo diferente.
O (v.15) começa assim: “Um dos dez”. Quem disse que ser minoria é estar errado?

Vemos que:
C) A GRATIDÃO PRIORIZA O SENHOR. (Choro # Alegria)
Quando ganhamos algo, a quem procuramos primeiro?
Este, certamente foi ao Templo, mas, primeiro, ele quis expressar sua profunda gratidão a quem o curou.
Ele “voltou, dando glória a Deus” (v. 15b).
Entendeu que Deus havia dado o poder a Jesus para curá-lo.
Ele glorificou a Deus “em alta voz” (v. 15c) – não com o grito rouco ou trêmulo de um leproso, mas com a voz forte de um homem curado! “E prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, agradecendo-lhe”
(v. 16a). Ele reconheceu a divindade de Jesus e caiu aos Seus pés, adorando-O e agradecendo-Lhe.

A segunda verdade é:
A INGRATIDÃO EXPRESSA UMA GRAÇA ALCANÇADA SEM ENTENDIMENTO. Que grande tristeza!
(v.17) “Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?”

NOTE: Salmo 103.1-5
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; Quem sara todas as tuas enfermidades; Quem da cova redime a tua vida...De sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.

A) A GRATIDÃO SATISFAZ TANTO AO QUE RECEBE COMO AO QUE DÁ.
Mas eles não voltaram. Por quê?
Lí num certo artigo: Burton Coffman apresenta estas irônicas sugestões:
1. Um esperou para ver se a cura era real.
2. Um esperou para ver se a cura perduraria.
3. Um disse que veria Jesus depois, primeiro os seus.
4. Um concluiu que nunca tivera lepra.
5. Um disse que teria ficado bem de qualquer jeito.
6. Um deu glória aos sacerdotes do Templo.
7. Um disse: “Ah, na verdade Jesus não fez nada”.
8. Um disse: “Qualquer rabino podia ter feito isto”.
9. Um disse: “Eu já estava bem melhor”.

B) A INGRATIDÃO SATISFAZ POR POUCO AO QUE RECEBE E ENTRISTECE AO QUE DÁ. A
verdade é que Jesus estava triste.
(v18) “Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?”.
Palavras de tristeza, constatação de INGRATIDÃO.
• A ingratidão não satisfaz;
• A ingratidão faz sofrer;
• A ingratidão encurta a durabilidade da alegria;
• A ingratidão tira a feição.

C) INGRATIDÃO CONCEDE A BENÇÃO, MAS IMPEDE A SALVAÇÃO. Somente ao que volta é que é dito...
(v.19) Jesus virou-se para o samaritano que O adorava aos Seus pés. “E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou” (v. 19).
Quando Jesus disse: “a tua fé te salvou”, Ele estava declarando
o óbvio. A sua FÉ o possibilitou a SALVAÇÃO.

A terceira verdade é:
O QUE PERDURA AOS NOSSOS DIAS É UMA CRESCENTE INGRATIDÃO.
Observe o aspecto estatístico na história: 01 dentre 10 volta.
Teria esta porcentagem mudado ou melhorado?
• A Bíblia destaca o que tem acontecido. Rm.1.21; II Tm.3.2
• A Bíblia destaca o que nos tem faltado. Col.3.15; I Tes.5.18

Vemos que:
A) SEMPRE TEMOS ALGO PELO QUE DEVEMOS AGRADECER.
Positivamente:
Cícero, foi um notável tribuno romano, autor de obras que vararam os séculos e até hoje são mencionadas. Ele escreveu:
"Nenhum dever é mais importante do que a gratidão"

Negativamente:
Conta-se a história de uma mãe e sua filha de 04 anos que passeavam numa feira livre. A filha ficou vidrada num monte de laranjas, o vendedor que era generoso, tirou uma da mesa e deu-a à menina. “O que se diz ao senhor simpático?” – foi a pergunta da mãe à sua filha. A pequena olhou para a laranja, e depois estendeu-a bruscamente ao senhor e disse: “Descasca!”

Moral: Gratidão é algo que aprendemos somente com a prática.

Vemos que:
B) A INGRATIDÃO COMO TODO PECADO DISTANCIA-NOS DE DEUS. [TRISTE CONSTATAÇÃO]
FATO: Anos atrás, um navio lotado de passageiros naufraga perto das margens do Lago Michigan. Um estudante chamado Edward Spencer estava na margem e viu uma mulher agarrando-se a alguns destroços distantes, perto do quebra-mar. Ele tirou o casaco e nadou pelas altas ondas, trazendo-a finalmente para a margem. 16 vezes mais o jovem enfrentou as ondas, resgatando 17 pessoas. Então, teve um colapso de exaustão. Fisicamente, ele jamais se recuperou daquele esforço e passou o resto da vida com problemas de saúde. Anos depois, num noticiário sobre sua morte, o jornal dizia que nenhum dos dezessete resgatados veio até ele para agradecer.

Sempre temos algo pelo que sermos agradecidos.
CONCLUSÃO: Com o que temos nos acostumado?
Com o que vemos a nossa volta é falta de ADORAÇÃO.
Algo que a Bíblia nos adverte e nos ensina a ser ADORADOR.

Exemplos de quem não sube adorar a Deus.
(1) Labão, que não reconheceu os esforços de Jacó, seu genro Gn 31:6, 7;
(2) O copeiro que se esqueceu de José na prisão. Gn. 40:23;
(3) Os filhos de Israel que estavam prontos para apedrejar Moisés, seu libertador. Êx. 17:1–4;
(4) Saul, cuja vida foi poupada por Davi, tentou matá-lo por mais de uma vez. II Samuel 16:1, 2.

(?) E eu e você, o que temos feito? Somos adoradores? Temos nutrido um coração adorador?
Ou estaríamos nas plavras de Jesus: “Onde estão os nove?”

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ALMEJANDO UMA PÁTRIA DE VERDADE!




Quando você pensa em Pátria, que desejo permeia o seu coração? Acredito que se você é um bom brasileiro, em seu coração há o mesmo desejo presente no meu e no de milhões de outros brasileios, o desejo de termos um dia uma pátria de valores constituídos em verdade e na Verdade.
O texto que meditaremos está em João 18.28-38 leia!. No texto encontramos o Senhor Jesus, sendo entregue pelas autoridades judaicas às autoridades romanas de sua época, no caso o governador da Judéia, Pôncio Pilatos. O destaque que faço nesse excelente texto é os termos da conversa entre Jesus e Pilatos.
Jesus, estava na figura de um representante legal de um reino Celestial, contudo sendo a todo instante aqui na terra ignorado em todos os sentidos e propostas que regiam Seu reino. Sua Pessoa, Suas palavras e Suas leis até então, descritas pela essência do amor e da igualdade, não sendo aceitas ou atraentes aos que aqui viviam. Ironicamente por tais propostas, é que Jesus tinha sido preso e julgado injustamente pelo tribunal judaico, na casa de Caifás (v.28). Sua sentença já era nesse momento uma sentença de morte, conforme (v.31).
Quando Jesus diante de Pôncio Pilatos e indagado por este, quanto a ser de fato um rei, Jesus declara que o seu reino não é deste mundo (v.36). Uma afirmação significativa e de profundas implicações até, pois, Jesus nos leva a pensar no que em seu reino, tem de melhor aos reinos daqui da terra. Jesus assumia a representatividade de ser um embaixador real. Deveria portanto, receber por parte das autoridades romanas àquilo que estava lhe sendo negado pelas autoridades judaicas. No entanto, o tratamento era semelhante ao da outra. E isso é o que verdadeiramente deve chamar nossa atenção pela afirmação apresentada a Pilatos.
Tomando as próprias palavras de Pilatos, é fácil concluir que a falta de justiça se faz pela falta do que é verdade. O que parece ser este, o ítem que falta em muitos reinos e também em nossa amada Pátria. Nas palavras de Pilatos a Jesus, ele descreve a verdade não como ela é, absoluta. E sim, como algo que dependendo das mãos que a tenha, pode ser variável e de fácil manipulação.
Jesus reprovou por completo esse conceito comum e humanista de verdade. É o próprio que diz que a verdade é una João 14.6. Isto é, não há variações ou manipulações a que possa o homem oferecer a verdade. O próprio Jesus, mesmo sendo injustiçado e sofrendo pela falta de verdade, credita de forma firme e segura o que em toda a Palavra de Deus aprendemos, a verdade triunfará conforme II Coríntios 13.8.
Em outras palavras Jesus estava dizendo a Pilatos, que o seu reino um dia triunfaria assim como a verdade aqui em falta, triunfaria. O que a princípio nos deixa bastante tristes com a real situação que encontra-se o mundo de hoje, um quadro não muito diferente do visto por Jesus em seu tempo. Tanto a pátria judaica como a pátria romana, estavam sem verdade. E o que é pior, rejeitando-a por completo. A certeza que Jesus expõe a Pilatos é o foco do momento. Jesus afirma que se o seu reino fosse desse mundo, seus ministros se empenhariam por Ele (v.36). Certamente Jesus se referia aqui aos seus anjos, e ao firme compromisso dos mesmos por defender a Verdade, Jesus. Mas, e quanto a nós? Não seria o caso de também pensarmos que somos enquanto aqui, ministros de Cristo? I Coríntios 4.1; II Coríntios 3.6. Não nos caberia a mesma defesa? E, se considerando ser próprio e lícito que é, o que estamos fazendo pela Verdade?
É certo que todo sentido de pátria começa pelo senso cívico. Pelo que cada um acredita e defende. Jesus estava quando no mundo, defendendo o que acreditava, a Verdade e consequentemente suas ações, palavras e ensinos refletiam tanto o seu reino como o forte desejo de quem às ouvisse, acreditasse ser isso possível aos mesmos. Se deixarmos de defender a verdade por não mais sabermos o que é a Verdade, em nada seremos diferentes das autoridades judaicas, romanas ou até mesmo de muitas em nosso tempo. Acredite, viva a verdadeira Pátria, viva a Verdade! Pr. Sérgio Gledson.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Os Perigos Traiçoeiros da Música.




Dias atrás, fui com minha família a uma praia de Maceió. Algo que não se pode impedir em lugares assim, é o que lá ouvimos. E não foi diferente. Mas, de repente entre os repertórios ouvidos em uma das barracas da práia, foi o estrondeante batuque de um grupo de pagode, que até então, sem nenhuma surpresa. Desde que não se falasse tanto em Deus! Tratava-se da música de grande sucesso “Como Zaqueu” do cantor, Regis Danese.
Fiquei sozinho a indagar no que de diferente existia na música em especial. A mesma ganhou rápido sucesso e até passou ser adimitida como “consolação” nas mesas de bar e de se tornar “objeto” de grande apreciação de quem nada tem haver com grupos evangélicos ou igrejas denominadas cristãs.
A verdade é que o sucesso da música era semelhante aos de outros grupos de pagode. A música tinha sido ataptada pelo cantor ao mesmo estilo musical. E, creio que parte do mal estava aqui, mas não se tratava de todo o mal. A verdade é que muitos dos cantores e cantoras denominados “evangélicos”, são, e se tornam na verdade, verdadeiros “ídolos” na vida de muitos de nossos amados irmãos. Fica as vezes até difícil para nós, íderes, apresentar uma posição quanto ao que ouvem. E não receio dizer que para alguns, até perdemos um pouco se sua amisade. Gostaria que apenas refletissemos um pouco sobre a música e o que percebo ser como postulado acima, de traiçoeiro quando a cantamos. Vejamos alguns pontos que destaquei:
1º A música vem no caráter de um rogo ou oração e ao mesmo tempo em forma de cânto. Algo muito comum nos salmos, mas que interpretada de modo um tanto esquisito aos mesmos. Pois, baseia-se num texto que não é de natureza semelhante aos dos salmos e que não tem nada a ver com rogo ou súplica.
2º A música ao que parece, evoca em todo o momento o desejo do compositor de ser semelhante ao personagem histórico chamado Zaqueu. Pois bem, sua experiência com Jesus de Nazaré se passa em uma das narrativas dos evangélhos, mais especificamente o evangelho de Lucas 19.1-10.
3º O problema da música em si, é ao que parece bem mais comprometedor que no âmbito de uma associação a grupos e estilos mundanos e consequentemente impróprios a verdadeira adoração a Deus. O que na verdade percebo, são claras e inesplicáveis distorções de fatos bíblicos e de implicações diretas ao modo de conversão do pecador a Jesus Cristo, como seu único Salvador. No entanto, é salutar ressaltar que a forma de alcançar a verdadeira essência, isto é, a salvação, é semelhante a todos os homens e esta, está sendo apresentada de modo diferente na música!
Sabemos que Zaqueu era um pecador, um mero espectador em meio a uma grande multidão que seguia Jesus e fazia de tudo para vê e aproximar-se ao máximo da pessoa de Jesus, que naquelas alturas estava sendo “afamado” em seu glorioso ministério. A motivação de Zaqueu porém, ao que parece não era de um suplicante como sugere a música. Tanto assim é, que ele se surpreende com a indagação de Jesus quando o vê na figueira e diz ser desejo seu ir a sua casa. Zaqueu busca a Jesus como apenas interessado a vê-lo.
3.1 Em outro trecho da música encontramos “Como Zaqueu quero subir”. É isso mesmo que queremos? Zaqueu subiu como pecador sem Cristo, o crente não pode cantar algo assim, pelo simples fato de já o ter em sua vida. Sua vida agora é de novidade e não de velhas e passadas coisas. II Coríntios 5.17
3.2 Ele não subiu na figueira por desejo e sim de ser e reconhecer-se como um adorador, e sim, por simples curiosidade. É imcorreto revelar ser aquele, o desejo de vê a Jesus. (vv.1-3) Ao que parece, a música evoca comunhão enquanto a passagem é de salvação. Pode parecer algo simples, mas as implicações são profundas e espirituais e ao mesmo tempo imcompatíveis.
3.3 Se a verdadeira adoração é exemplificada pela atitude de Zaqueu, fica-se a pensar na possibilidade de um descrente poder louvar a Deus sem a necessidade de restauração espiritual, necessária ao carárer de adoração. João 4.23s A imcompatilidade de busca é clara e contudente.
3.4 Algo diferente do encontro de Zaqueu como narrado na música, é que Zaqueu não clama, não chama a atenção e não precisava, pois Jesus é quem o avista. Mesmo considerando a idéia de chamar a atenção, vemos que a forma dele teria sido outra, conforme vemos em Lucas 18.38. Ou seja, quem chama a atenção do outro? Creio que foi Jesus quem chamou a atenção de Zaqueu para si e não o contrário, daí o efeito transformador da passagem em especial.
3.5 Se queremos de fato seguir o exemplo de Zaqueu, somente poderá ser após o chamado de Jesus, quando diz depressa speudw ‘speudo’ a palavra expressa o sentido de ansiosamente em atender a Jesus. É facultado daí a Zaqueu a presença de Jesus, por estar pronto a atender ao que lhe pede. Jamais poderíamos imaginar uma atitude louvável como sugere a música, numa atitude antecedente ao convite de Jesus. É preciso recordar que ao subir, Zaqueu era severo praticante de atos ilícitos e acima de tudo, possuidor de um coração soberbo, conforme Provérbios 16.18. Zaqueu se via pequeno não em espírito como sujere a música, mas, em estatura como de fato o texto o expõe.
Após ser agraciado com o olhar amoroso de Jesus e de o tê-lo como convidado especial em sua casa, e, ouvindo as murmurações de religiosos contra Jesus, é que só então, reconhece a sua pequenez de espírito, vindo a confessá-lo como Senhor de sua vida e a restituir a quem havia roubado (vv.7-8).
3.6 Vivemos num contexto acentuado de pessoas fazendo a todo instante pedidos e mais pedidos, e, das mesmas pessoas não se vê o essêncial para que sejam atendidas por Deus, isto é, uma entrega sincera, voluntária e submissa a Jesus Cristo, como Zaqueu o fez. Creio que o rogo deve ser mais que de um milagre de cura de feridas. Creio ser necessário um milagre espiritual, de novo nascimento, conforme Jesus diz a Nicodemos em João 3.5. Só assim, é que Jesus mexe com a estrutura do homem. Doutra forma não o faz, pois Ele já a conhece, Ele a criou. Salmo 139.13-16
Gostaria de concluir minhas poucas considerações, lembrando-os de algo semelhante ocorrido no passado. Reordo-me da famosa música de título: “We Are The World, - Michael Jackson Lionel Richie Cindy Lauper Steve Wonder Bruce Springsteen...” Em certo trecho da música, há o seguinte: “Como Deus nos mostrou transformando pedras em pão” O traiçoeiro dessa música é semelhante a que discorremos a pouco. Quando diz que além de todos serem da família de Deus, há também a clara distorção de um fato histórico envolvendo novamente o Senhor Jesus. Em nenhum momento nas Escrituras! Deus mostrou ser possível transformar pedras em pães, mas, Satanás sim! Mateus 4.3 E pelo que sabemos, Satanás não é Deus!
O sucesso da música na época não poderia ter sido outro da que está em nosso foco, foi tremendo! Só que com grande prejuízo a vida espiritual de quem as cantava. Jesus afirmou: “conhecerei a verdade e a verdade, vos libertará” João 8.32. Liberdade começa com a proclamação da verdade bíblica e esta, sem distorções por quem as divulda ou canta. Creio ser de fundamental importancia sermos mais criteriosos no que ouvimos, porque não dizer, mais cuidadosos no que cantamos também. Mesmo que se tratando de músicas de teor evangélico ou como se costuma chamar, Gospel. Estas principalmente, pois são mais fáceis de entrar nos lares, igrejas e vidas, causando estragos ou edificação de vidas, como realmente acreditamos ser o propósito e desejo de quem as ouve. Portanto, avalie a letra e recusa envolver-se emocionalmente com o que encontra de clara ditorção das Sagradas Escrituras. Que Deus nos abençôe! Pr. Sérgio Gledson

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Até quando devemos esperar por uma mudança ou conquista?


Até quando esperar por uma mudança ou conquista?

Você já viu alguém que “corre atrás” vencer alguma corrida? Certamente não é esta a posição que o Senhor espera do seu povo. E isto, deve despertar em cada um de nós, a indagação do por quê de algumas vezes, o povo de Deus não assumir a posição de liderança ou destaque em suas conquistas.
Fico impressionado com certos trechos da Palavra de Deus. Principalmente aqueles que mostram o disparate presente em nossas ações para com um Deus, que comumente professamos seguir e amá-lo. Muitas dessas ações não condizem com as palavras que as seguem, digo isso por meio de uma análise pessoal e intransferível. E creio ser o que Deus pede de todos que são seus. Pois, algumas vezes, mesmo sentido os efeitos imediatos de ações tanto positivas como os negativas, ainda assim, tardamos por um agir em nosso próprio favor, em favor de boas mudanças e para com o próprio Deus.
Um texto que compartilho, é a conhecida passagem de I Samuel 7.2-3 “ Sucedeu que, desde aquele dia, a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram, que chegaram a vinte anos; e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR. Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo o vosso coração que voltais ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o coração ao SENHOR, e servi a ele só, e ele vos livrará das mãos dos filisteus.” O contexto narra a retomada da arca d`aliança dos filisteus. Retomada digo, porque o próprio Senhor providenciou através de maldições, que os filisteus a quisesem longe de si. Enviando-a a Quiriate-Jearim, à casa de Abinadabe.
A Bíblia descreve, que longo foi o tempo em que a arca d`alinça permaneceu na casa de Abinadabe. A arca representava naqueles tempos, a própria presença de Deus. Ao passo que o povo de Israel, longe da arca d`aliança, estava também longe do Senhor e pereciam por isso. “e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR.”. Tempos depois, a arca vai a casa de Obede-Edom, e lá é dito que o tempo que ela esteve em sua casa, Deus o abençoou grandemente. II Samuel 6.11-12
Por quanto tempo então deveriam sofrer? Até quando deveriam esperar por uma melhoria em suas vidas? E o agir de Deus, por que não os livrava de todo o mal? O próprio texto responde a estas perguntas. Eles demoraram em querer a Deus! Mesmo sentindo todo o peso e sofrimento causados por esse distanciamento, eles ainda assim, persistiam em recusá-LO. Lá, era por optarem por seguir aos ídolos e deuses estranhos. (v.3) A Bíblia descreve esse tempo, dizendo que a demora por uma mudança ceifou de suas vidas nada menos que vinte anos de bênçãos.
Se uma benção já é significativamente capaz de mudar a vida inteira de uma pessoa ou a vida de milhões de pessoas ao mesmo tempo como vemos na Bíblia, imagine o prejuízo de vinte anos sem conquistas, sem bênçãos ou aprovações significativas? É muito importante pensarmos no que o pecado tem causado na vida de todos que o cometem e decidem por viver com ele. Ao abandonarem o Senhor, o pecado é sem dúvida alguma como aparece no texto, um atrazo de vida, de bênçãos e de soluções imediatas.
Talvez, este, seja um retrato de sua vida em decorrencia das más escolhas que tem tomado. E assim, a causa do que tem sofrido e sentido também. Mas espere, tenha calma e descance! Pois o Senhor reservou ao povo uma mensagem de esperança, uma mensagem de que não é o fim. Samuel, expôs que o caminho e a saída, era o da aproximação sincera, imediata e por ações corretas para com Deus. Talvez aqui, seja o nosso grande desafio para hoje. Tire o que há de errado, deixe o que te afasta de Deus e busque-O com sincero coração. Nossa oração e desejo é este: Buscai o SENHOR e o seu poder; buscai perpetuamente a sua presença. Salmos 105:4 Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Isaías 55.6-7
Saiba, meu amado, que Deus espera por esse reecontro. Tanto para os qye estão pertos como para os que ainda sem a salvação encontram-se longe de Deus e de Jesus seu filho. Grandes bênção tem Ele a confirmar em tua vida. Bênçãos acredito eu, que por elas você tem orado e esperado já há algum tempo. Bênçãos de alegria, paz e prosperidade sem dúvida. Bençãos que mudará não só a tua vida, mas a de todos que a tua volta estão e dependem de ti. O Senhor é poderoso para tanto. Por isso, mude, acredite e junte-se aos que estão buscando o Senhor com sinceridade, preparando para Ele o que há de mais precioso, o seu coração.
Pr. Sérgio Gledson.

sábado, 27 de junho de 2009

O Senhor, nosso bem supremo.




Tema: Senhor, o nosso bem supremo.
Texto: Salmo 119.57 “O SENHOR é a minha porção”.
Introdução: Conta-se que João Calvino em uma de suas pregações falou do modo como muitos crentes em sua época viviam e disse: "É pela atitude do Cristão em relação aos bens materiais, que se julga da sua vida espiritual. O comportamento do homem para com o dinheiro é a expressão tangível de sua verdadeira fé"
O “raio x” feito por Calvino, é o mesmo de muitos crentes nos dias de hoje, pois, bem pouca coisa mudou. Naquele contexto ele citou “bens materiais”. Hoje, além de bens materiais, podemos acresentar inúmeras facilidades também consideradas como posses. Facilidades que semelhantes as posses, tendem a afastar as pessoas de Deus. essas, que os afastam pouco a pouco de Deus. E que se não percebido rapidamente, causará graves danos a sua vida, a sua alma.
DIVIDINDO O TEMA EM PARTES:
O Senhor, o nosso bem supremo.

Proposta: Destacar as 03 divisões que o tema impõe como meta a cada jovem.

S. Interrogativa: Quem é o SENHOR, que relação e tipo de BEM se refere, e, o que deve ser entendido como SUPREMO?

Em primeiro lugar:
QUEM É O SENHOR?
O termo Senhor não é um NOME, é antes um TÍTULO e, portanto transmite a idéia de AUTORIDADE e de algum DIREITO. Em ambos os testamentos, o termo transmite a certeza de ser o Senhor, um PROPRIETÁRIO das coisas criadas e do próprio homem. Sl 97.5; Rm 14.4-8
• Hebraico: Adon
• Grego: Kyrios
Embas as expressões enfatizam que Deus sendo dono “Senhor”tem servos e servas.

O termo Senhor é tão forte na vida das pessoas, que a Bíblia a registra por 6838x.

A) O HOMEM NÃO CONSEGUE VIVER SEM (UM) SENHOR.
Deuteronômio 11.16 Guardai-vos não suceda que o vosso coração se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis perante eles.

Uma forte indicação de que a natureza da pluralidade na adoração, dirigida ou não a pessoa de Deus, se faz pela dependência do homem reconhecer que sem a figura de um Senhor ele não vive. E, caso não encontre o verdadeiro Senhor, sua tendência natural, tend6encia de vida é de erguer mais de um senhor.

B) MUITOS OPITAM PELA PLURALIDADE POR ACHAR SER MAIS VANTAJOSO.
Uma das realidades bíblicas, presente em várias áreas da vida e do relacionamento do homem, é que o caminho da pluralidade é cheio de complicações. Ex.: Uma só esposa e esposo; um só Deus, uma só fé, um só batismo, um só espírito, um só pensamento, um só caminho, uma só resposta etc... a pluralidade aqui pode ser traduzida como uma grande CONFUSÃO na vida.
Filipenses 3.19 O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.

C) O HOMEM PRECISA DE UM SÓ SENHOR, O ÚNICO E VERDADEIRO.
De QUANTOS na verdade precisamos?
Josué identificou ser essa a causa do desvio de muitos em seu tempo. Muitos estavam com os seus corações divididos e retruncados para com o Verdadeiro e Único Senhor, Javé "Aquele que existe".
Josué 24.15 Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.
I Coríntios 8.6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.

D) ESCOLHAS DÃO HONRA E TIRAM A HONRA DO VERDADEIRO SENHOR.
Malaquias 1.6 O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? — diz o SENHOR dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome?
Romanos 1.25 pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!

Nenhuma troca para o que não é verdadeiro deixa de trazer consigo os seus prejuízos. Prejuízos que as vezes se tornam irreparáveis. Prejuízos que podem definir até a eternidade da pessoa que troca.

Em segundo lugar:
QUEM É O BEM?
O que dá existência de mais de um “senhor” sobre a vida?
Pelas Escrituras observamos que eles, só passam a existir quando o homem decide AMAR, VALORIZAR e PRIORIZAR coisas ou pessoas mais do que a Deus. Um amor, uma valorização e um priorizar que começa nas pequenas coisas, nas decisões até triviais a vida.

A) COMO IDENTIFICAR UM “senhor” OU MAIS DE UM?
(1) Pelo tempo que se gasta com ele.
(2) Pelo sentimento de necessidade que se tem dele.
(3) Pelo investimento de “enérgia” que se dá a ele.
(4) Pala marketing que se faz dele a outras pessoas.

Os ídolos de hoje são mais sutís, atraentes na forma e nos resultados. Os ídolos tomam formas e estão presentes em muitos altares. O singular é quem os adora.
Se tem um “outro” senhor tem-se um “deus” um ídolo.
I Coríntios 10.7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.

• Quem estava criando senhores sobre si? (povo – alguns). Como criaram outros senhores? (assentaram, Sl.1.1 bvy yashab, habitar, ter a residência de alguém, ser habitado, estabelecer, pôr.
• O que eram os senhores ou ídolos? (comer, beber, diverção).
• Que tom é dado a ações assim? (reprovação).

B) COMO COMBATER A PRESENÇA DE MAIS DE UM SENHOR?
Já ouvi certa vez alguém dizer: “Para todo mal há um remédio.”

(1) AMANDO O VERDADEIRO, VERDADEIRAMENTE.
Dt.6.4-5 Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força.

LEIA! I João 2.15 Não ameis mais de um Deus, nem as coisas que dão origem a mais de um Deus. Se alguém amar mais de um Deus, o amor de um só Deus não está nele.

(2) SERVINDO O VERDADEIRO, VERDADEIRAMENTE.
Gênesis 30.29 Disse-lhe Jacó: Tu sabes como te venho servindo e como cuidei do teu gado.
Romanos 12.11 No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor.

Em terceiro lugar:
QUE LUGAR?
Um dos erros mais cometidos para “dar a luz” a um outro senhor na vida é relacionado ao lugar que ficará esse senhor.
Para EVITAR a chegada de possíveis senhores “deuses ou ídolos”sobre a vida, observe o que a Bíblia indica:

A) O CORAÇÃO É O LUGAR DE OBSESSÃO. “Guardião”
Sl.119.9-11 De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. De todo o coração te busquei; não me deixes fugir aos teus mandamentos. Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti.
Provérbios 4.23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.
(1) O coração do homem é um depósito seguro. Nele, tano podem ser guardados coisas boas como também as más.
(2) Os Ídolos “senhores” pocuam o coração porque uma vez lá, lutamos e relutamos para os removê-los. Os homens não gostam da idéia de perda. Mesmo sendo de coisas que trarão sobre eles algum mal.

B) O CORAÇÃO COSTUMA PRIORIZAR COM IDEPENDÊNCIA.
Jeremias 17.9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?
Jeremias sabe o quão perigoso são as emoções do homem. Muitas vezes, esse se vê completamente traído e mbaraçado pelas complicações que o seu próprio coração o impõe.
Não são poucos os fatos históricos e bíblicos, assim como os protagonistas que se envolveram com vários tipos de vexames por conta de ações tidas como sendo do “coração”. Ex.: Ló, Sansão, Davi, Salomão, Judas, Demas e tantos outros mais.

É preciso conhecher para só depois, saber lidar.
É preciso tomar a sério a exortação de Paulo, de examinar o coração. De sondar, como Davi sugere. De vigiar, como o próprio Jesus alertou aos discípulos.

Faça hoje mesmo, faça agora essa pergunta: O Senhor, é o meu bem supremo?
Caso não seja, reflita sobre a necessidade de ter um encontro sincero e vivo com o Senhor Jesus Cristo. Só Ele, poderá te ajudar a definir em tua vida o que é prioritário.

CONCLUSÃO: A própria Palavra de Deus nos mostra a saída de qualquer deficuldade existente.
Deuteronômio 11.1 Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, e todos os dias (sem enfado) guardarás os seus preceitos, os seus estatutos, os seus juízos e os seus mandamentos (com prazer).
Marcos 12.30 Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração (emprego de prioridade), de toda a tua alma, (emprego de espiritualidade) de todo o teu entendimento (emprego de sabedoria)e de toda a tua força (emprego de atividade).

Que Deus te abençôe!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

O Senhor, o nosso bem supremo.





"O Senhor é a minha porção...". Salmo 119.57


Dias atrás, fui desafiado com um tema proposto pela mocidade da igreja a qual pastoreio, que muito me chamou a atenção. Algo incomum, eu creio, para muitos dos nossos jovens! Pelas várias opções que lhes são sugeridas, tais como: amizades, diversões, baladas, jogos e internet, vejo que ainda há no coração de alguns poucos, a certeza de Deus ser o seu Bem Supremo.
Resgatar a posição do Senhor, como um Bem Supremo na vida dos jovens, é por demais um excelente desafio para qualquer líder. É certamente, uma oportunidade que nos dão e que não poderá ser por hipótese alguma, desperdiçada. E, vejo ser também favorável aos difíceis e conturbados dias nos quais vivemos. Dias em que muitos estão sendo enfraquecidos, derrotados e postos numa posição totalmente desfavorável.
Para o Salmista, a presença do Senhor como sua porção particular era sem dúvida alguma, sua maior fonte de segurança e riqueza. O que nos leva a crer, que os jovens precisam se encontrar com Àquele que enriquece, fortalece e dá estrutura a vida, o Senhor.
Enquanto observamos a frenética busca da juventude para se firmar, posicionar e se estabelecer social e financeiramente no mundo, temos como proposta bíblica, que o melhor caminho é escolher pelo Senhor como Bem Supremo.
O profeta Jeremias, quando se dirigiu ao povo de Deus em seu tempo, propôs desafiá-los a entrar nesta meta, como prática de vida. (Jeremias 3.24) Ele assegura, que o caminho proposto já era parte da sua vida e ministério. Sendo portanto, uma clara confirmação daquilo que em tempos passados, Moisés determinou como sendo a vontade de Deus. (Êxodo 18.20)
Vemos, assim, assegurado por exemplo de grandes figuras bíblicas que, escolher o Senhor como Bem Supremo, é a melhor de todas as escolhas que a juventude de nosso tempo pode optar. Jamais cedendo aos apelos do mundo, de priorizar tudo menos Deus. Lembremos das palavras do desejo de um jovem de guardar puro o seu caminho "coração". Salmo 119.9
Que saiamos desse mundo fortalecidos, convictos de que as escolhas aqui tomadas foram de assegurar o Senhor, como devidamente merece e espera que o reconheça-mos, o nosso Bem Supremo.
Pr. Sérgio Gledson