quinta-feira, 26 de maio de 2011

Igreja que usa bem o poder que possui, ora!






Pode até não ser algo declarado, mas pelo menos é consenso pensar que a forma como muitos definem o conceito de poder restringe-se a um desses três fatores: Um bom patrimônio físico ou financeiro, condição social; poder de influência na forma persuasão. Não ignoramos o fato que cada um desses fatores, carrega o seu poder de ação. E até digo que são fatores concedidos e usados por Deus.
Como deve ter percebido, citamos fatores que dependem da ação e responsabilidade humana. Mas, seriam apenas estes, os fatores que definem o que conhecemos como de poder?

Quando lemos um pouco da história da igreja, logo se percebe que esses mesmos fatores há bastante tempo, são considerados de grande importância. Sua relevância, portanto, não se dá só no âmbito secular da vida apenas, mas no religioso também. Basta lembrar que por séculos a finco, a igreja medieval se ostentou como uma “igreja de poder” com base nesses três fatores ora citados, patrimônio físico e financeiro, condição social e poder de influência. Não seria estranho que em nossos dias, encontrássemos igrejas ostentando-se nesses mesmos três pilares do passado.

Pergunto então: seriam esses os únicos fatores, já que como consenso são os que surgem,? O que caracteriza uma igreja de poder?

A resposta está na própria história da igreja. Quando esta passou a avaliar a sua esfera de poder com base nesses três fatores, não só fez uma escolha equivocada, como excluiu o que de mais poderoso tinha, o poder da oração.

O poder da igreja está no vínculo que ela mantém com o Senhor Jesus Cristo, através da oração.


Pergunto novamente: Como está o vínculo que a nossa igreja tem com Cristo? Como está o nível de poder que pensamos ter?

Em Atos 12.1-5 encontramos o seguinte:
Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos pães asmos. Tendo-o feito prender, lançou-o no cárcere, entregando-o a quatro escoltas de quatro soldados cada uma, para o guardarem, tencionando apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele.

No contexto da passagem, encontramos a descrição de tempos difíceis. A igreja era assolada como em poucos momentos da história. Como se não bastasse a perseguição por parte dos judeus, os cristãos agora são considerados inimigos do estado, do Império Romano. A mudança na vida dos cristãos primitivos tinha de ser radical! Pois, desde, que Saulo que saíra em perseguição aos do caminho, as notícias corriam que ele sumira, e as coisas só pioravam com isso. Jerusalém não representava um lugar seguro, os cristãos agora dispersos, tinham que procurar outro lugar como sede para a igreja, e Antioquia, surge no como novo contexto para a igreja.
Herodes, no desejo de satisfazer a classe religiosa judaica, passa a fio de espada a Tiago, irmão de João e põe em cárcere a Pedro, muito provavelmente para dar o mesmo destino de Tiago. Só não fez, porque àqueles dias eram os dias de Páscoa. Em breve resumo, há um considerável acúmulo de problemas sobrevindo à igreja.

Em tais condições, nenhum dos três fatores citados acima como de poder, a igreja tinha. Não tinha patrimônio nem físico tão pouco financeiro, não tinha boa condição social, pois a “reputação” da igreja não era vista com bons olhos, embora fosse; tão pouco tinha influência, já que foram negadas todas as possibilidades de defesa.

Para muitos a falência da igreja era coisa certa! Era só uma questão de tempo e paciência.

Como então a igreja reagiu e respondeu a todas estas coisas?

A resposta que a igreja deu foi surpreendentemente poderosa, para todas as ameaças e ataques a sua demonstração de poder foi se pondo na presença de Deus em ORAÇÃO. (v.5b “mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”.)


A oração é um sinônimo poder para a igreja, porque através desse poderoso recurso, ela DECLARA A SUA NECESSIDADE DE DEUS.
O que a igreja em si, podia fazer em face do império romano? O que a igreja em si, tinha a oferecer em troca como fiança? O que a igreja em si, podia alegrar em sua defesa? Nada, a não ser orar; e isso ela fez!
Quando a igreja se reúne em oração, ela está abrindo portas para que Deus a fale. Isso foi o que de imediato aconteceu a Pedro, agora em cárcere e com quatro escoltas de quatro soldados e a própria igreja reunida em oração.
As implicações aqui podem ser diversas, mas citamos apenas algumas:
Na impossibilidade de declarar sua defesa aos homens, a saída é orar; na falta de espaço para agir diante dos mesmos, o caminho é orar; quando as tristezas lhe sobrevierem por falta de respostas, busque a oração.
Veja o que diz Neemias 1.2-4. As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza, que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam e que restaram do cativeiro e acerca de Jerusalém. E disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo. E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus.


A oração é um sinônimo de poder para a igreja, porque através desse poderoso recurso, elaDECLARA A SUA NECESSIDADE DE UNIÃO.
Isso contraria o que muitas vezes fazemos em face dos problemas que afetam nossas igrejas. Muitos decidem por não mais estarem juntos, perseverando e orando. Nada de errado de prurar um refúgio se necessário for! Lembre-se que a igreja estava refugiada, mas unida, perseverante e orando a Deus.
Na vida, quando sentimos a necessidade de algo, logo aplicamos em nossa vida alguns passos que nos ajudarão a suprir tal necessidade. Os passos são: conscientização (ato de reconhecer a necessidade); programação (ação para alcançar a necessidade); esforço ou sacrifício (investimento para sanar a necessidade).

É certo! Havendo seriedade e persistência de nossa parte nesses três passos, muito dificilmente qualquer necessidade ou problema persistirá por mais tempo.
Sempre que penso em união em torno de um propósito comum, lembro-me do esforço dos moradores da terra para construírem a Torre de Babel. Certamente que foi uma união com objetivos errados, mas o método empregado não foi, pois foi um método de grande poder de realização também. Veja! Gênesis 11.6 “e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.”


A oração é um sinônimo de poder para a igreja, porque através desse recurso, ela DECLARA A SUA NECESSIDADE DE OBTER VITÓRIAS.
Considere que a maior proposta da vida cristã é sintetizada pelo termo VITÓRIA! Em todas as áreas e esferas da vida humana. A própria RESSURREIÇÃO de nosso Senhor Jesus, representa a vitória em última instância, sobre o maior de todos os nossos medos que o homem tem; a MORTE. Romanos 8.37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.


O fim não poderia ser diferente! Diante daquela demonstração de que carecia do auxílio de Deus, a igreja que orava não ficou sem respostas. Pedro é retirado do cárcere por um anjo envidado da parte do Senhor e, já estando fora, sua reação foi: Atos 12.12 “Considerando ele a sua situação, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam.
Não há dúvida que todo um evento histórico, sofre grande influência por parte de um grupo, chamado igreja, que em seu momento de perseguição e dor, decidiu colocar em ação o que tinha de mais poderoso, a oração. Fica então a lição que, igreja que tem poder, usa através da oração.
Pr. Sérgio Gledson

segunda-feira, 23 de maio de 2011

ADVERSIDADE, período que Deus permite que recebamos ajuda.


Certo garotinho brincava no quintal de sua casa, quando inventou de remover uma enorme pedra, bem maior às suas próprias forças. Empurrou-a com as mãos, com os pés, com as mãos e os pés, com o corpo, costas, e a pedra simplesmente não se movia. De longe, seu pai que a observava disse: “Você ainda não usou todos os recursos, filho”. “Usei, sim, papai”, respondeu o pequeno já quase chorando. “Não você ainda não pediu a minha ajuda”.
O que parece engraçado, bem representa o modo como algumas vezes agimos na vida e diante dos obstáculos que surgem. Empenhamos uma força descomunal e brutal, empregamos nossas emoções e ainda assim, não conseguimos removê-las. O que então está faltando ou deixamos de fazer? Talvez, apenas não deixamos espaço para receber ajuda.
ADVERSIDADE, período em que temos para receber ajuda.
Algo que podemos ter como certo a quase toda adversidade é que sempre surgem de onde menos esperamos; revelando-se superiores as nossas forças ou capacidade.
Mas, nem tudo é de todo um mal. Através das adversidades, podemos conhecer algo novo acerca de nós; é possível conhecer algo da própria adversidade; conhecer mais acerca de Deus e, conhecer entre os que conhecemos novos amigos.
Samuel Tylor, certa vez disse: amigos são como árvores! Tanto na chuva como no sol, nos abrigarmos neles. Algo que certamente, o rei Davi experimentou em uma de suas maiores adversidades de vida.
No que acredito ter sido o mais duro dos “golpes” já sofridos pelo rei Davi, em que em levante de ordem familiar e militar, seu próprio filho, Absalão, tenta não só destroná-lo, como tirar sua própria vida. II Samuel 15.1-6 Deus tinha nas mãos o inacreditável, algo que Absalão nem o próprio rei Davi podiam esperar. Dava-se de uma maravilhosa revelação que mudaria as próximas horas, dias e o próprio futuro de ambos. Nada menos que homens fiéis e tementes a Deus, homens dispostos, a servir e a darem se necessário fosse, a própria vida. Por tais homens, Deus revelaria o que em Sua Palavra é exposto como alvo para todos os seus servos.
Note na expressão “depois disto” algo bem mais comum para nós, do que foi para o próprio Davi. O surgimento de sucessivas derrotas e acúmulo de problemas. A provável sensação que Davi sentira neste momento de sua vida, seja a que bem conhecemos, a que tudo escolheu vir de uma vez só, de um só tempo.

Mas a reação tomada por Davi difere certamente a de muitos de nós. Que ao invés de um revide, uma revanche ou lição, ele decide por não PROCURAR O CONFRONTO DIRETO.
Davi soube distinguir bem pessoas de situações. Em que nem todo mundo é igual, nem toda circunstância a mesma. Saber diferenciar o que dizemos ser o óbvio, nem sempre é fácil. Principalmente quando em meio às adversidades. A razão se dá porque as ADVERSIDADES tendem a fazer com que PERCAMOS O QUE É MAIS IMPORTANTE. (vv.13-14)
Não entenda a atitude de Davi como ato de covardia, não! Ele continuava sendo o mesmo Davi, só que agora, refletindo com mais serenidade. Não sair representaria perdas ainda maiores.
Outra razão é que as ADVERSIDADES tendem a fazer com que não nos PROGRAMEMOS PARA O DIA DE UM AMANHÃ.
A atitude de Davi foi por provisão ao dia de amanhã. Ele contava com as misericórdias de Deus, sobre si e sobre os seus. Algo esquecido por Absalão.
Por fim, que digo ser o pior de tudo, é que as ADVERSIDADES tendem a fazer com que ESQUEÇEMOS DE DEUS.
Teria Deus abandonado a Davi? Não estaria vendo tudo quanto seu servo passara? Não teria nada a dizer?
É sempre um grave e doloroso erro de nossa parte, traduzir o momentâneo silêncio de Deus como abandono. O Senhor é um justo legislador, tendo sempre a ultima palavra consigo. Deus não pode ser submergido pelas adversidades da vida nem tão pouco as que criamos.

Mas a reação de Davi foi fundamental para que o tempo fornecesse a oportunidade de ver pelas graciosas mãos do Senhor QUEM ERAM OS SERVOS DE DEUS E COMO SE MOSTRARIAM. (v.15) “Então, os servos do rei disseram ao rei: Eis aqui os teus servos, para tudo quanto determinar o rei, nosso senhor.”
Devemos entender estes servos, bem mais que propriamente servos do rei Davi não de Absalão. À primeira vista, até que assim parece. Todavia, não esqueçamos eram servos concedidos por Deus e tinham a sua devoção primária a Deus. .

Davi teria a revelação do MODO como os AMIGOS se apresentam. Provérbios 17.17 “Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão”. Salmos 32.7 “Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento.”
Eram amigos de confiança. (v.18)
E todos os seus servos iam a seu lado, como também todos os quereteus e todos os peleteus; e todos os geteus, seiscentos homens que vieram de Gate a pé, caminhavam diante do rei. RC
Todos os seus homens passaram ao pé dele; também toda a guarda real e todos os geteus, seiscentos homens que o seguiram de Gate, passaram adiante do rei. RA

Para concluirmos, temos alguns nomes que fizeram de um momento de ADVERSIDADE, a oportunidade de revelar a abençoadora ação de Deus sobre os seus quando em momentos de crise nos dá grandes amigos.
Itai, era recém chegado, mas de uma fidelidade madura como que de muitos anos. (v19). Itai é um amigo crente. (v21); Zadoque e Abiatar mostram-se como amigos que cuidam dos nossos bens, o que para nós é valioso também. (vv.25-27)
Husai, um amigo mais chegado. (v.37) Um amigo de dor e de alma. (vv.30-32)
Sobi, Maquie e Barzilai. Estes três revelam que na impossibilidade de agir sozinho, com poucas forças e recursos, o segredo é somar a outros assim como nós. Eles juntos, puderam socorrer a medida da necessidade. Homens de histórias interessantes! Sobi teve seu povo outrora dizimado por Davi. Ele é o tipo pessoa que mostra que um amigo não guarda ressentimentos. Maquir, o filho de Ló-Dabar, foi quem hospedou a pedido de Davi, o da casa de Saul, Mefibozete. Já Barzilai, este bem poderia justificar na sua avançada idade, a desculpa de não entrar naquela empreitada. Ele tinha por cerca de 80 anos de idade. Mas, aqui encontramos a certeza que a boa amizade, quanto mais experiente e madura, melhor será.
Certamente falta tempo para destacar o general Joabe. Amigo de ombro e de espada, um amigo para as horas difíceis. (19.1-2) Joabe serve de exemplo que ser amigo é saber falar ao coração.
Certamente que estes homens tinham suas falhas, suas imperfeições e diferenças também. Mas, o que desejamos destacar é que no momento de ADVERSIDADE, eles souberam assumir o lugar do próximo, deixando assim Deus usá-los como bem queria.
O Senhor reservou em cada amigo de Davi, meios de Davi se sentir guiado por Deus. Lembrado que eram homens primeiramente fiéis a Deus e verdadeiros exemplos para nós.
Estes homens souberam sair do anonimato e da adversidade, porque é dessa forma que surgem os verdadeiros amigos. Davi também soube valorizá-los e usá-los de modo a que juntos, dependessem de Deus.
Quero que juntos pensemos no mais provável. E se diante de todo esse investimento e empenho, Davi simplesmente não se mostrasse aberto a receber ajuda? Que fim você imagina que teria? Certamente o fim que Deus nos reservou contava com a aceitação por parte de Davi, a mesma aceitação que devemos ter para com Deus. Permitamos que Ele nos dirija em triunfo. Permita que em meio a adversidade, você receba ajuda.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Bem mais que um desafio, um ideal.




É sem dúvida algo muito proveitoso, quando conseguimos tirar de cada situação lições para a nossa vida. Bem mais proveitoso é quando as lições são a certeza do que Deus está querendo tocar em nosso coração, chamando assim, a nossa atenção para Ele.
A tônica da vida é que nada deve ser visto por acaso e muito menos como sem valor. Em carta, aos Romanos 8.28, o apóstolo Paulo nos anima quanto a esta importante verdade. Sim, todas as coisas devem de alguma forma contribuir e acrescentar ao que ora conhecemos como experiências da vida.
Meditando sobre os desafios do ministério, que nem sempre são fáceis e compreensíveis, dada a nossa própria limitação, pude avaliar como o Senhor nos surpreende de modo singular e pessoal quando ao surgimento de algumas destemperanças de ordem situacional.
A verdade é que não podemos impedi-las, nem do Senhor nos ensinar algo novo por meio delas. Não podemos nos dar ao “luxo” e deixar de aprender algo a mais. Não podemos desprezar que o Senhor age onde menos esperamos. Isso foi o que ocorreu na vida de um grande servo seu, o rei Davi.
No livro de II Samuel 18.3-4, encontramos uma declaração daquelas bem especiais; reservada especificamente pelo Senhor para um momento doloroso e difícil no qual o rei Davi passava. Em fuga, da ira de seu filho Absalão, ele se vê com a árdua tarefa de ter que dividir os que estavam com ele e encaminhá-los a lutar contra seu próprio povo que vinha ao seu encalço. Um confronto que acredito ninguém almeje ter de enfrentar. Mas, o Senhor estava do seu lado, confortando-o e animando-o para aquele momento.
Posso Imaginar que inúmeros pensamentos, vieram à cabeça de Davi. Bem provável que até; de que ele Davi, não tivesse mais tanta importância, que à sua hora e vez, já tivesse passado. Certamente que em meio a tantos pensamentos assim, os sentimentos também estivessem confusos e aumentando ainda mais a dor daquela dura decisão. O melhor seria pensar que não mais tivesse tanto valor e que a morte fosse até como providência àquela situação.
Como é bom saber que Deus nos surpreende! Como é valioso descobrir que nem sempre os nossos pensamentos são conclusivos. Como é maravilhoso, saber o que o Senhor pensa a nosso respeito. Isso ele manifesta através das circunstâncias como das pessoas a nossa volta.
Os versos (vv.3-4) são como balsamo sobre a cabeça e o coração de Davi. Através desse balsamo, o Senhor contemplava tanto a mente como o coração, centro da razão e das emoções. Era o balsamo que faltava para que Davi enfrentasse àquela situação com plena dependência e fé. O balsamo necessário para entender que a nossa utilidade está em sermos usados por Deus em prol do povo que Deus escolheu para si.
Nestes dois versos, encontramos bem mais que um desafio ministerial que o Senhor nos confia. Temos um ideal a ser alcançado dia a dia e a cada decisão nossa, por mais difícil que pareça. A tarefa de dar socorro ao povo é função primordial do chamado de Deus. Por ela, é que se manifesta o ideal do Senhor Jesus, ao passar pela rude cruz.
Concluo no seguinte pensamento. Somos incapazes de obter tais conclusões sem o auxílio de Deus e, sem o auxílio daqueles que o Senhor conserva a nossa volta. Cumpre-se a palavra do Senhor quando diz: “Os planos mediante os conselhos têm bom êxito; faze a guerra com prudência.” Provérbios 20.18 Batalhas até podem ser vencidas sem Deus, mas guerras não! Que ao invés de batalhas, busquemos vitórias nas guerras. Lembrando sempre, daquele que está a nossa frente, o Senhor dos Exércitos, Senhor tanto das batalhas como das guerras. Pr. Sérgio Gledson

terça-feira, 10 de maio de 2011

Mãe, símbolo de poder e superação.


Sempre que tenho a oportunidade de pregar em datas especiais, como nesta o dia das mães, fico a pensar se o foco da mensagem deva ser para as mães ou para os filhos presentes.
Dou graças a Deus, que temos o auxílio do Espírito Santo na direção e iluminação da Palavra de Deus, tenho como certo que Ele conduzirá de modo eficaz e plena, os corações tanto das Mães bem como de seus Filhos à Palavra de Deus.
Nesta oportunidade, quero compartilhar alguns exemplos bíblicos de mães, que se revelam como sendo símbolo de poder e superação.
Fico extremamente feliz ao saber que para uma pessoa de figura tão especial, numa data tão especial, Deus tem em sua Palavra, uma mensagem especial.
Nas passagens em que aparece a figura de mãe, Deus reserva preciosas lições. Também se observa que as circunstâncias nas quais estão relacionadas, são circunstâncias que exigem poder e superação.
Daí, tentaremos unir estas duas importantes qualidades, poder e superação e relacioná-las a quem melhor pode representá-las, a figura de mãe.
Proposição: Deus tem revelado profundo amor às lutas e desafios que toda mãe tem como parte de sua vida. E a forma de contemplá-las é concedendo em seu favor poder e superação.

O primeiro exemplo está: NO DESEJO DE CONSTITUIR UMA FAMÍLIA, Ana. I Samuel 1.
Deus permitiu que Ana, esposa de Elcana fosse estéril. Uma condição que na época era além HUMILHANTE, para a cultura que valorizava e se firmava no tamanho da família, ou seja, dos filhos do casal, a concessão de constituía uma segunda família.
Humilhada ao ter uma rival, e esta dar ao esposo o que não podia dar, uma família, Ana expõe suas qualidades no desejo de exercer o papel de mãe.

PODER E SUPERAÇÃO EM PERSEVERAR. (v.8)
Ana demonstra perseverança de amor ao seu esposo. Seu amor foi direcionado a Deus pela paciência de receber de Deus este favor. Bem que ela poderia ter agido como Sara, esposa de Abraão, que antecipando ao desejo arranja uma segunda mulher para o marido. Ana age diferente, ele espera no Senhor a solução e resposta ao que tanto queria dar ao esposo.

PODER E SUPERAÇÃO EM ORAR. (v.10)
Uma importante lição que Ana nos oferece para os momentos de crise é que ao invés de brigar, de se revoltar com Deus, esposo ou com a própria vida, ele decidiu recorrer por meio da oração.
Mãe, aqui está um poderoso e excelente caminho a tomarem nos momentos de dificuldade. Orem a Deus!

PODER E SUPERAÇÃO EM SABER SACRIFICAR. (v.11)
Dar aquilo que temos em abundância pode ser fácil. Dar aquilo que temos é difícil. E dar o que ainda não tem? O sacrifício que Ana promete dar a Deus constituía na verdade o seu maior desejo! Ela sabia que receberia e suas palavras foram cheias de fé.

O segundo exemplo: NO DESEJO DE ASSEGURAR AS PROMESSAS DE DEUS. Gênesis 27.1-13
Conduzir um lar não é algo fácil para o casal.
Em lares em que os dois, esposo e esposa estão unidos num só propósito, a coisa às vezes já não é tão fácil. Imagine quando o esposo, peça chave na direção do lar, decide desandar? Aí é que a coisa se torna ainda mais difícil.
Manter a família nas promessas do Senhor constitui um dos maiores desafios para uma mãe, fiel a Deus e que ama seu lar. Mesmo estando sozinha.

ARISCANDO-SE POR AMAR AS PROMESSAS DE DEUS. Gênesis 25.21-23
Deus havia predito como as promessas a este lar seriam confirmadas. Com o passar do tempo e das circunstâncias Isaque, esquece do que Deus havia dito e, promete a Isaú, algo que Deus não o daria.
Rebeca se vê então desafiada a contornar rapidamente aquele equívoco que não só comprometeria a sua família, mas o que Deus tinha reservado a mesma.
Não entraremos se o modo como agiu foi ou não o correto, mas, o que queremos ressaltar é que ao invés do marido, ela amou e quis seguir as promessas de Deus.
Mãe, Deus tem promessas para a sua família, filhos, esposo e você. Procure conhecê-las e aplicá-las em sua vida e família. E certamente Deus a honrará!

CRENDO QUE O SENHOR RESTARARIA SEU LAR MESMO DIANTE DE UMA DIVISÃO. Gênesis 27.42-45
Rebeca sabia que sua atitude dividiria sua casa. Esaú era um filho rebelde e sanguinário. Não deixaria por menos ser passado para traz por seu irmão Jacó. Mesmo diante dessa dure realidade, ela escolhera por uma separação ao invés da perda de um de seus filhos.
Deus certamente visitou o coração daquela mãe, contemplou a sua fidelidade e dor. Deus sabe as dimensões da dor de uma mãe e por elas, provê pronto socorro. O fim dessa história reserva que o Senhor restaurou aquele lar, uniu aqueles irmãos e fez cumprir suas promessas.

INSISTINDO MESMO QUE SEJA O ÚLTIMO MOMENTO. I Reis 1.5,11-17; II Samuel 12.24 “O Senhor o amou”. I Crônicas 22.9
A história é a da sucessão do trono de Davi. Deus revelara a Davi que já tinha escolhido o seu herdeiro. Salomão. Todavia, nos deparamos com mais um caso de um pai esquecendo das palavras do Senhor e permitindo que outro de seus filhos tome o trono. Bate-Seba, seguida pelo sacerdote Natã, procura reparar este grande equívoco em sua família e reino. Ariscando-se mesmo que no último momento, e na última chance. Vai até Davi e relembra-o da promessa de Deus. O Senhor concede que os fatos se convertam em seu favor e impede que Davi conceda a Adonias, por sua beleza e sagacidade o trono que era de seu irmão Absalão.

O terceiro exemplo: NA TAREFA DE INCULCAR A PALAVRA DO SENHOR NO CORAÇÃO DE SEU FILHO.
Sabemos pela Palavra de Deus que a RESPONSABILIDADE ou TAREFA de transmitir o ensino da Palavra aos filhos é dos pais. Mas, isso não é uma realidade em muitos lares, e, em tais casos, o ensino é na verdade transmitido pela figura da mãe. Que presente no lar bem mais que o esposo, usa de seu tempo e influência a serviço e encardo de ensinar seus filhos nos caminhos do Senhor.

PROVENDO MELHOR FUTURO. II Timóteo 1.4-5
Provérbios 23.13 Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá.
Eunice é um exemplo de dedicação ao ensino da palavra.
Certamente que sendo o pai de Timóteo um homem grego, pouco interesse ou cuidado demonstrava para com este importante preceito. Eunice não se deixou levar pelas circunstâncias ora desfavoráveis e impôs ao coração de seu filho as Sagradas letras.

TRISTE RELATO DE FIM: Dias atrás, tivemos vários casos narrados por noticiários, dando conta de mães abandonando seus filhos em calçadas, latas de lixo e hospitais. Nesse caso, o abandono não é só de uma criança, mas, de seu futuro e do pode de influência que bem poderia ter sobre os mesmos.

Se mãe, que é símbolo de poder e superação tem desistido, então, não há muito, o que esperar do amanhã.

O quarto exemplo: NO DESEJO DE CONDUZIR O SEU LAR EM VITÓRIAS, Provérbios 31.
A lida do lar não é tarefa fácil. Muito menos poderá ser remunerada, dado a sua importância e por quem a executa.
Francamente falando: a que horas terminam as tarefas de um lar?
Ou mesmo, a que horas começam?

EMPREGANDO PARTE DO SEU SONO. (v.15)
São inúmeras as horas de sono perdidas por uma mãe. Certamente se fossemos somá-las, já daria por uma boa jornada de trabalho. Às vezes pouco se lembra ou se sabe disso. Mas, não tenha dúvida que não só dos momentos, mas das causas elas sabem!

SENDO EMPREENDEDORA DO LAR. (vv.16,21)
Quantos recursos as mães dispõem? Poucos! Às vezes nenhum! Mas isso não é usado como desculpa para que se antecipem as calamidades e promovam pronto sustento aos filhos e marido. Mães sabem fazer milagres! Sabem dividir o pouco e até fazer aparecer do “nada”. Nós, filhos, podemos lembrar, de momentos assim. E guardar em nossos corações bom exemplo que nos deram.

HONRANDO AO ESPOSO (Pai). (vv. 23,25)
Conciliar força e superação sem perder a tarefa de conceder honrar o pai de seus filhos, é algo simplesmente extraordinário. Algo que nem sempre sabemos ser possível, mas, desafio para as mães em todo o momento.
Acredito que por isso é que foram reservadas tais vantagens as mães. Por sua lida diária e árdua, muitas vezes nem valorizadas, elas carregam a dignidade.

Conclusão: Que neste dia, você FILHO reconheça o grande valor concedido por Deus ao ter te dado uma mãe.
E você mãe, que neste dia também especial, pois é dedicado a você, que saiba o quando Deus ressalta por Sua palavra a sua singularidade, o seu valor e o seu exemplo.

Uma homenagem a minha mãe, Risalva Leite Alves. Um exemplo pessoal de de luta, coragem e princípios. Um exemplo de mãe! Pr. Sérgio Gledson leite.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Um novo dia!


Em tudo que vemos e temos na vida, do que desfrutamos e diariamente aprendemos, penso que o mais fabuloso, é que cada dia de nossa vida é diferente.
Como as digitais de cada um, como a íris de cada olho assim, cada amanhecer é diferente. Se a cada manhã você olhar para o céu, certamente você encontrará um “quadro” bem pintado e diferente do anterior e posterior!

O que aprender com isso é que a vida é um ato proposital. Sim, não podemos crer que as coisas ocorram por acaso, e a razão é simples! Nós nos programamos a cada dia. Fazemos planos, criamos expectativas, e ações assim; não funcionam no acaso. Seguimos as leis da natureza e da própria vida.

(1) Causa e Efeito; Ação e Reação;
(2) Dar e Receber;
(3) Plantamos o bem, colhemos o bem...

Se porventura as coisas não estiverem dando certo hoje, a dica de Deus é esperar pelo dia de amanhã. Ele será um novo dia e o que é melhor, tudo pode dar certo.

Por que é assim?Resposta: Porque existe um Deus sobre nós.

Salmos 118.24 “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele.”


O salmista nos incentiva a considerar algumas verdades para a nossa vida, para cada dia que vivemos.


CADA DIA ALGO ESPECIAL. “Este é o dia”
• Exclusividade.
• Intencionalidade.

Se considerarmos cada dia como ESPECIAL, não deixaremos nada do HOJE, para o AMANHÃ.
Isto nos ajudará não só a termos uma vida organizada, bem no como possibilitará viver o hoje de modo completo e não fragmentado, não de qualquer jeito.

Se cada dia é ESPECIAL, a forma como o vivo, fará toda uma diferença. Tanto nos aspectos pessoais, como nos de ordem da própria vida e do que interage conosco.

CADA DIA NOVAS RESERVAS.
• Misericórdia – Lamentações 3.22-23

As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.

• Maná Fresco – Êxodo 16.21 (Mesmo vivendo no Deserto);

Colhiam-no, pois, manhã após manhã, cada um quanto podia comer; porque, em vindo o calor, se derretia.

• Novas Forças – Isaías 40.31

mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.

• Gratidão – I Crônicas 23.30 “Deviam estar presente todas as manhãs para renderem graças ao Senhor e o louvarem; e da mesma sorte, à tarde.”

* Sempre espere algo bom do dia que o Senhor te dá.
* Tenha disposição para alegrar-se pelo que te dará.
* Reserve tempo para Deus. Eclesiastes 3.1 “Tudo tem o seu tempo, e a tempo determinado para todo o propósito”.
* Programe o seu dia, com o que Deus tem programado.

CADA DIA, NOVAS OPORTUNDIADES.
Como melhor encarar cada dia na vida?
Tenho pessoalmente procurado estabelecer uma idéia para o modo como o vejo e vivo cada dia.

• Cada dia, nova CHANCE (conserte erros/peça perdão)
• Cada dia, novo MILAGRE (o impossível pode acontecer)

IMPORTANTE: O alvo de Deus ao preparar cada dia assim, para mim e para você, é que Deus busca a nossa FELICIDADE.


Conclusão: Buscar a Deus cada dia é mais que uma indicação, é uma necessidade diária.
Buscar a Deus a cada dia é colocar nas mãos de Deus a minha vida e tudo que naquele dia viverei.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Uma Palavra, mas difícil de acreditar!







Tomar a Palavra de Deus como parte da vida foi, é e sempre será um dos nossos maiores desafios, não é verdade? Tenho observado que para muitos de nós o problema não se dá no crer na Palavra, que é boa, perfeita e verdadeira, mas no torná-la como nossa, como pessoal. Isto se dá certamente pela presença do pecado em nossas vidas. Mesmo que a cada dia nos empenhamos por vencê-lo e mortificá-lo pelo poder de Cristo Jesus.
Deus conhece bem a nossa dificuldade e sabe dos nossos esforços. Tanto assim creio que não encontro em Sua Palavra, nenhum indício que essa seja uma tarefa fácil, muito embora necessária a todos. Por não ser fácil, deve ser deixada de lado? Teremos alguma desculpa por não adotá-la diária e constantemente como sendo minha ou sua? De modo nenhum! Se não há desculpas, o que então dizer que para alguns, o crê, o obedecer e o aplicar se mostram ainda mais difíceis?
Tenho acompanhado a luta sincera de alguns que tem em seus lares um dos cônjuges que ainda não conhece o amoroso senhorio de Jesus. Se em lares em que os dois conhecem a Cristo às lutas às vezes são árduas e amargas, para estes mais ainda. Estes são certamente lares que devem contar com as nossas orações, atenção e amor.

BOAS PALAVRAS

Gostaria de compartilhar o que tenho aprendido na Palavra de Deus como sendo de grande auxílio na questão. Algo que de modo pessoal tem me ajudado a entender e me portar também. Tenho aprendido que as palavras constituem importante ferramenta de luta e de conquista. Que não podem ser usadas de modo errado. No caso do lar ter um dos cônjuges descrentes, muito menos. É pelas palavras que tomarão conhecimento de Jesus Cristo em suas vidas ou simplesmente se mostrarão ainda mais indiferentes.

BOAS AÇÕES

Na falta de boas palavras procure pensar em boas ações. As ações também são importantes armas. Estas devem ser usadas, quando as palavras se mostrarem escassas ou acometidas de amargura e tristezas.
Talvez, você esteja pensando em quais ações? Quero que veja no seu cônjuge um constante observador. Ele estará buscando a cada instante analisar e até prever certas ações por parte de você, não é verdade? A dica é que ele veja ações pelas quais não espera! Pelas quais se surpreenda e seja cativado por elas. Isso mesmo! Use-as como estando do seu lado e não contra você. No caso de ser uma esposa de cônjuge descrente, encontramos em Provérbios 14.1 uma importante dica.

“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”.

BOA APARÊNCIA

Alem das palavras e das ações, a aparência conta muito. Todo casal sabe como agradar e desagradar um ao outro. É impressionante como em casos de conflitos familiares esta área é esquecida ou negligenciada com rapidez. É hora então, de decidir por reconquistar. Procurar agradá-lo(a) pela boa aparência sempre será um importante passo. Nesse caso, penso bem mais que por um vestuário exterior, embora também seja de se valorizar. Mas, considere que o vestuário interior é o fundamental. Sem este, o outro não terá êxito. Em Gálatas 5.22-23, temos outra importante pista.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei”.

CONFIANÇA

Demonstrar confiança é o proposto por tais conselhos aqui dados. E é isso que constitui um lar equilibrado e pronto para ser usado por Deus. Além desses esforços, é bom não esquecer que em tudo o objetivo é a glória de Deus. Conquistar o cônjuge não para o deleite pessoal e temporário, mas para o Senhor e por toda a eternidade. Um desafio que se mostra a altura pelo que é pedido de cada um de nós. Um bom exemplo é o que encontramos em I Coríntios 13.4-7.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Como mencionado logo no início, não estamos falando de algo fácil. Estamos falando de algo que é necessário e que entendemos ser também o que agrada a Deus, pois a orientação é de punho do próprio Deus.

BOM TESTEMUNHO
Por vezes esquecemos que a forma escolhida por Deus para que outros venham a ele, inclusive os nossos cônjuges, seja através de nós, do nosso testemunho. Pelo que falamos, fazemos e demonstramos. É necessário pensar se tudo até então falado é subjetivo ou prático! Se, funciona e se será importante auxílio para as lutas do nosso dia a dia. E, mesmo sendo difícil de acreditar, não esqueça! A palavra é certa.